quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

RENOVANDO AS FORÇAS PARA O ANO NOVO



A canção secular já bem conhecida e exaustivamente tocada nos finais de ano, exibida neste vídeo, traz uma forte mensagem de ano novo.

Em que pese o belo conteúdo, marcando um momento feliz do autor ao compor a letra e a música, sinto a ausência de uma maior conexão, unidade e dedicação, com quem pode proporcionar a realização do que propõe a mensagem, e que na verdade, possibilitou ao compositor a rica composição, pois, afinal todos os dons vêm do Criador, que não tem seu nome lembrado na canção.

De qualquer forma, o escrito secular, nos remete aos ensinos sagrados que se apresentam para enriquecer de forma efetiva a mensagem popular.

Assim vale lembrar:

Mas os que esperam no SENHOR renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão. Is. 40.31.

Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu disse a Moisés.

Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei.

Esforça-te, e tem bom ânimo; porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhe daria.

Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme a toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares.

Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.


Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares.Js. 1.3-9




Assim desejo a todos, no próximo ano, muita paz, mas a paz que vem de Jesus, muitos amigos, muita alegria, e, sobretudo, muita fé no Criador, andando sempre na Sua presença e obedecendo seus ensinos, pois, dessa forma nada, absolutamente nada, lhes será impossível.



FELIZ ANO NOVO.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

RUDI CRUZ





Rude cruz se erigiu,
Dela o dia fugiu,
Como emblema de vergonha e dor;
Mas contemplo esta cruz.
Porque nela Jesus
Deu a vida por mim, pecador.

Sim, eu amo a mensagem da cruz
Té morrer eu a vou proclamar;
Levarei eu também minha cruz
Té por uma coroa trocar.

Desde a glória dos céus,
O Cordeiro de Deus,
Ao Calvário humilhante baixou;
Essa cruz tem pra mim
Atrativos sem fim,
Porque nela Jesus me salvou.

Nesta cruz padeceu
E por mim já morreu,
Meu Jesus, para dar-me o perdão
E eu me alegro na cruz,
Dela vem graça e luz,
Para minha santificação.

Eu aqui com Jesus,
A vergonha da cruz
Quero sempre levar e sofrer;
Cristo vem me buscar,
E com Ele, no lar,
Uma parte da glória hei de ter.


Eis aqui um dos louvores que mais aprecio.

Nada melhor do que finalizar o ano com este louvor, agradecendo a Deus por tudo que passou no ano que se encerra e assumir um forte compromisso de adorar ainda mais ao nosso Senhor, buscando intensificar os estudos na Palavra e maior dedicação às recomendações sagradas.








sábado, 25 de dezembro de 2010

DURAS CONTRADIÇÕES NO NATAL




Aproxima-se o dia em que o mundo comemora o nascimento de Jesus, O DIA DE NATAL.
Na verdade essa é uma data construída por interesses diversos, que não oferece a menor sintonia com o verdadeiro dia do nascimento do Senhor, mas o que aqui queremos trabalhar não visa a data em si, e sim o significado e a importância do feito sagrado, para toda a humanidade, bem como as respostas do ser humano ao generoso feito.
A atitude de vir ao mundo se encarnar e experimentar as nossas limitações foi precedida por uma dura e dramática decisão do Senhor, que compreendia a renúncia total de toda a Sua glória e do privilégio de viver na presença do Pai, uma vez que, não dá para falar no nascimento do Senhor sem pensar no fim de sua sofrida missão que corresponde a paixão e morte na cruz do calvário, quando aconteceu de fato, a separação entre o filho e o Pai, consubstanciada no brado angustiante: “Deus meu, Deus meu por que me desamparaste”.
Como se pode explicar a dimensão desse amor que transcende à nossa compreensão? Como não pensar nesse gesto sagrado e não parar para considerar o desprendimento divino em prol do ser humano? Como permanecer inerte diante desse feito de proporções inestimáveis?
O feito maravilhoso do Senhor, vindo cumprir a dura missão impressiona ainda mais, quando paramos para refletir e pensar que tal atitude se destinou a quem na verdade, vivia como inimigo de Deus e passava os seus dias afrontando e ofendendo ao Criador.
Ora, se o gesto sagrado se destinasse a alguém que amasse ao Senhor, a alguém que demonstrasse reconhecimento por tantos bens recebidos das mãos do Criador no dia-a-dia, poder-se-ia até se tentar uma explicação, ainda que, com intensa dificuldade dada a absurda desproporção entre a conduta de uma e das outras partes.
Ocorre, todavia, que o Senhor renunciou a tanto e a tudo, visando proporcionar vida, paz, alegria, felicidade, etc, exatamente a quem sempre O maltratou e passou a vida proferindo ofensas, desrespeitando e desacatando o Seu nome, a quem sempre lhe virou as costas, desprezando-O e rejeitando-O, a quem jamais foi capaz de se voltar e olhar pr’o céu numa só atitude de verdadeiro agradecimento.
O Senhor veio abraçar exatamente a quem por conta de tantos e tantos delitos estava morto em si mesmo, separado do Criador por tantas maldades praticadas contra quem lhe outorgou a própria vida.
Em que pese essa rebeldia do ser humano, e absoluto descrédito e desinteresse ao projeto sagrado, o intenso amor que o Senhor tem por Sua criatura, não O permite retaliar, ou virar as costas para a Sua obra prima, ou por conta disso deixar de abençoá-la. Não, não. Apesar de tudo, o Sol está nascendo para todos; as chuvas vêm para o pobre, para o rico, para o mau e para quem não é tão mau. A atmosfera continua envolvendo cada ser humano. As leis que mantém de pé as condições de sobrevivência na natureza permanecem firmes e inabaláveis. A vida é conferida a todos; as crianças estão nascendo e as pessoas estão vivendo.
Em fim as bênçãos do Senhor continuam alcançando a todos indistintamente.
Logo o nascimento do Senhor, não pode ser apenas um dia de festa, de tantas comilanças, de trocas de presentes e de meras confraternizações, que na esmagadora maioria dos lares, é regada pela essência do desperdício das vidas dissolutas que sistematicamente no seu dia-a-dia, tudo que faz é desonrar e afrontar ao aniversariante.
Na verdade, o dia do nascimento do Senhor, bem como o dia de Sua morte no calvário, deveria ser venerado por todas as pessoas de todos os lugares, mas, de uma forma única e ímpar. O mundo inteiro deveria se unir em torno de uma proposta de louvor incomparável e de mobilização universal promovendo ações de graças nesses dias de importância absolutamente singular para toda a humanidade.
Lembro-me dos decretos dos Reis Nabucodonozor e Dario, quando após espetacular demonstração de fé dos homens de Deus (Sadraque, Mesaque, Abednego e Daniel), determinaram que todos os povos sob seus domínios, adorassem, venerassem, temessem e tremessem diante do Todo Poderoso.
“Por mim, Nabucodonozor, pois, é feito um decreto, pelo qual todo o povo, e nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, seja despedaçado, e as suas casas sejam feitas um monturo; porquanto não há outro Deus que possa livrar como este”. Dn. 3.29

“Por mim (Dario) é feito um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu reino os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo e que permanece para sempre, e o seu reino não se pode destruir, e o seu domínio durará até o fim”. Dn 6.26
Mas o nosso Deus não quer nada, nem por força e nem por violência.
A conduta fina, educada e escrupulosa do Senhor, o mantém paciente, aguardando por um gesto espontâneo, esperando que a sua obra-prima ofereça o reconhecimento aceitando a Sua direção e abra-lhE a porta do seu coração, para que com ela, Ele, entrando, logo possa cear, e aí então um horizonte de bênçãos sem fim surgirá na vida arrependida.
No entanto, a exceção de um percentual ainda pequeno, o reconhecimento não vem e muito menos o gesto de gratidão, aliás, a ingratidão é um comportamento que me deixa perplexo. Como pode alguém receber tantos benefícios e depois virar as costa para quem tanto lhe beneficiou?
O dia de Natal se aproxima, e o que vemos somente nos lembra a política do intenso egoísmo e do “cada um p’ra si”. A vaidade dita as regras, a avareza determina a conduta das pessoas, que não hesitam e estão sempre prontas a estender as mãos em busca de bênçãos e dádivas anunciadas, mas só querem receber e nada oferecer, tal qual o mar morto que só recebe e de lá nada sai, tais pessoas somente se preocupam com o seu próprio bem estar e não admitem e nem ao menos consideram o mandamento sagrado de amar ao próximo como a si mesmo, tanto menos, a Deus sobre todas as coisas.
As ruas estão enfeitadas, com propagandas diversas e com tantas bandeiras coloridas agitadas pelo vento que sopra por todos os lados e no arvoredo das praças as luzes coloridas apagam e acendem numa cadência conflitante que provoca um brilho forte, hipnotizando a mente de cada um e seduzindo as pessoas de forma avassaladora, paralisando no seu subconsciente a capacidade de pensar, refletir e considerar o que de fato representa o verdadeiro sentido do Natal, no impulso do passo que se firma na direção do infortúnio, sobretudo, espiritual.
O movimento nas ruas aumenta de forma impressionante.
As pessoas se aglomeram aqui e acolá em busca da compra melhor.
A correria de um lado para o outro se intensifica e incomoda tanto... .
O barulho dos carros passando agitados como que numa busca desnorteada, oferece perigos a todo instante.
Os comerciantes gritam – cada um mais alto do que o outro - buscando atrair o afoito e desavisado cidadão.
As comemorações se antecipam, no desvario dos homens maus e muitos acabam conhecendo o fim, antes mesmo de começar o Natal.
Assim caminham os seres humanos, enganando, sendo enganados, todos buscando satisfazer o desenfreado egoísmo que impera nos seus “corações de pedra”, escravizados no submundo de satanás.
Nos lares, segue o ritual de troca de presentes e na exibição de iguarias, as mais diversas, se conhece a hierarquia desonesta de uma sociedade desigual e injusta que prolifera de forma absurda na ausência do Criador, o exagero de tantas bebidas, marca os momentos de confraternização de quem busca alucinadamente por coisa nenhuma, e no “tim, tim” do cristal se encontra o reverso do verdadeiro Natal.
Dessa forma comemoram o dia do nascimento do Senhor, proibindo a presença do aniversariante, e seguindo por direções que indicam a existência de um abismo entre a criatura e o Criador.
Obviamente, o erro não está no tipo de iguaria, na bebida, ou no desejo de se adquirir a melhor roupa e o melhor sapato.
O erro reside exatamente no fato de se relegar num endereço absolutamente distante e desconhecido, aquele que deveria ser o principal homenageado da festa, conduta com a qual não compartilham os escolhidos do Senhor, e glórias a Deus por isso.
Convido então a todos a orarmos por essas almas, que na verdade não sabem mesmo o que estão fazendo como bem nos ensinou o nosso Mestre, rogando-O que nos possibilite disposição e estratégias, para levarmos o ensino maravilhoso a todas essas pessoas que se atiram na mentira e se prendem na inutilidade, caminhando na contramão das diretrizes sagradas e por isso passam pela vida sem saber o que é viver.
Precisamos antes, procedermos a uma limpeza total na casa de Deus, o nosso coração, usando a água mais limpa que é a Palavra do Senhor, buscando nos cantos mais obscuros e nas frestas mais escondidas a possível existência de ressentimentos represados, ódio, rancor, egoísmo e tantos sentimentos e condutas que entristecem ao nosso Mestre, colocando em prática o perdão, a renúncia, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança, em fim, o amor ao próximo e o amor a Deus.
Eis a condição básica, para que possamos avançar na tarefa de divulgar as boas novas a todos que caminham sem Cristo, e que não se interessam pela obra redentora de Senhor, na qual está incluído o dia do nascimento de Jesus, que para tantos é apenas UM DIA DE NATAL.

Deus abençoe a todos.

Boas festas com a doce presença do nosso Senhor e assim um feliz natal a todos.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

TRIBUTO AO CRIADOR


MEU QUERIDO E AMADO CRIADOR!..


A obra da criação impõe pressupostos peculiares, que marcam o capricho da perfeição divina, implodindo as vertentes da imaginação humana, quer seja:

No exame de um microscópico ser ou no estudo que se faz sobre um vivente superior;

Na infinidade de informações que existem no conteúdo de uma célula ou na função sincronizada e sobrenaturalmente organizada dos diversos órgãos que impulsionam a vida dentro de um corpo;

Na mais simples partícula da matéria inanimada ou na admiração que se expande pelo espaço afora, rumo aos sistemas planetários ou as galáxias mais longínquas que se estabelecem muito além do alcance dos meus olhos.

Na minha discreta e submissa arrogância espiritual, percebo que o louvor de todos os feitos, e a coroação absoluta de tanto requinte se convergem para a Tua obra-prima Senhor, e em qualquer ato de Tuas mãos, meu amado Criador, se sobrepuja a sabedoria infinita assistida pela santidade suprema que sempre cerca o Teu trono de graça, e opera no espaço absolutamente distante dos limites da percepção humana.

Mesmo assim eu insisto e me atrevo a contemplar.

Os olhos atentos e suplicantes; as palavras transbordando no intelecto, construídas no mais profundo do meu ser, se materializam no receptor inanimado pela ação da própria língua como uma “pena” bem definida que imprime na base móvel a sincera e fiel expressão do inexplicável e sublime abstrato e assim eu sigo rompendo os limites da minha própria imaginação e alongando as fronteiras dos meus solícitos pensamentos.

Não me contento com esse mundo material que é tão rico e tão encantador, tão nobre e tão enigmático, tão completo e tão perfeito, pelo qual se desmancham e incondicionalmente se curvam os meus olhos aflitos, mas, não pode comportar e nem oferecer as respostas aos reclames do meu espírito, ávido por conhecer mais e muito mais da Tua plenitude, meu amado Criador.

Nessa busca alucinante, num ponto qualquer de toda a expansão eu me estabeleço, em algum lugar nesse esplêndido e inexplicável universo eu cravo uma minúscula e remota base de observação.

Segue em minha companhia a convicção mais forte que domina o coração do filho que ama ao pai e cultiva a paixão que cresce, a cada instante, na medida em que, avança na direção sagrada e vai registrando os detalhes que fascinam, ou se demora apaixonado na presença contagiante de um espetáculo indescritível, em meio a tantos outros que da mesma forma exibem com a maior naturalidade a infinita perfeição.

A incontrolada admiração me arrebata no próprio tempo, deixa-me atônito e extasiado, quase que sem forças para continuar a busca, e por mais que eu encontre, muito pouco caminhei e tanto mais tenho a encontrar e me vejo absolutamente rendido, aos pés de cada feito Teu, oh! Senhor de todas as coisas.

No antagonismo das dimensões eu procuro administrar o conflito de entendimento que surge no meu pequenino e tão curioso ser; sinto que algo me incomoda; pré-sinto a aproximação de uma terrível nuvem negra; revejo as minhas bases, reforço o bloqueio que obstrui a vaidade e renovando o sacrifício dos velhos hábitos e antigos desejos, sigo rompendo determinado e colhendo cada partícula do verdadeiro conhecimento que produz a alegria que tanto preciso e satisfaz a minha alma, certo de que nesse caminho que abracei não existe espaço para as migalhas efêmeras de Satanás.

Ao sabor das Escrituras vou descobrindo novos horizontes e acumulando na dimensão do tempo riquezas que nem o ouro mais puro ou a mais preciosa pedra pode, sequer de muito longe espelhar e ao distanciar-me do mundo e do próprio homem que sou, meu amado Criador, encontro nos Seus braços um lugar todo especial de onde posso ouvir da tua boca, em segredos, os Teus preciosos e maviosos ensinamentos.

Nesse lugar sagrado eu encontro uma cama sempre preparada para o descanso da jornada tão dura, na qual, sob Tua preciosa orientação e suprema proteção, vou rompendo obstáculos e superando todos os inimigos.

Vejo ainda uma mesa farta do alimento de mais puro paladar, mais doce do que o mais saboroso mel, que revigora o meu tão pequenino ser me transformando num gigante que não se importa e nem se preocupa com a dimensão do vento contrário e nem dá ouvidos a rumores de tempestades, e mesmo que no meio delas eu me encontre, sigo rompendo altaneiro, como se nada estivesse havendo.

No mesmo lugar eu encontro uma cadeira onde eu posso me assentar, acomodando-me para absorver as instruções sagradas, e ainda uma Luz bem clara que alumia a minha alma, desvanece o meu Ser e clareia os meus passos nesse caminho tão belo, tão desejável, que tanto bem me faz, lastreado e definido na pessoa de Teu amado Filho, meu adorado Criador.

Na proteção dos Teus muros eu me refugio e dentro desse Forte eu encontro a tranqüilidade, mesmo cercado pela insistente tribulação que explode a todo instante nas paredes da Tua Fortaleza e nem sequer me assusta; a segurança percorre as minhas veias e passeia nas entranhas do meu tão frágil ser.

Na força do Teu poder eu me agasalho e a paz duradoura domina os meus pensamentos contagiando e envolvendo toda a minha estatura.

Na sombra das Tuas asas eu vou caminhando e experimentando em cada passo a felicidade plena que somente existi na Tua presença, meu querido e adorado Senhor.

A alegria incontida me faz cada vez mais vibrante e em busca do ensino mais profundo eu sigo obstinado, mas de repente um ponto obscuro e inexplicável retém os meus olhos, reduz os meus passos e trava os meus pensamentos.

Algo absolutamente distante e destoante de tudo que venho contemplando me chama a atenção.

Intrigado e perplexo eu me aproximo e percebo as marcas do sangue pisado na extensão do firmamento, com muitas lágrimas misturado.

Por quê? Pergunto estremecido, Porque meu adorado Criador esse desastre foi acontecer?

Justamente no ponto mais alto da Criação uma terrível mancha se instalou. Não podia o poder supremo impedir o feito nefasto?

Oh! Meu adorado Criador a Tua obra maior foi contaminada, porque? Porque? Porque? Eis a Insistente indagação deste humilde observador.

Nesse paroxismo intrigante, estacionado no endereço distante, perplexo sem poder seguir adiante, Tu me respondes com a voz embargante, tão doce e com a ternura marcante, que nasce abundante, no Teu trono de graça, meu adorado Criador.

Entre tantos atributos destinados a Tua obra-prima, o livre arbítrio se destaca de forma impressionante.

No meio da informação sagrada, sinto a Tua voz embargada ingressar nos meus ouvidos atentos, dizendo-me melancolicamente:



“Meu filho..., tudo entreguei nas mãos do ser humano que criei. Dei à obra prima dos meus feitos a autoridade absoluta e a ela sempre destinei a intensidade do meu amor e Eu respeito as suas decisões.

Ao criar o homem, diante dele coloquei a vida e a morte.

Apresentei as diretrizes sagradas que deveriam ser seguidas cuja correta observância proporcionaria a vida perfeita e abundante, mas a desobediência acarretaria inevitavelmente a morte.

Conhecendo as conseqüências de uma e de outra opção, ainda aconselhei:

“Escolha a vida para que vivas”.

O homem desobedeceu e isso foi uma atitude espontânea, contra a qual nada posso fazer.

Não posso tirar a autoridade que Eu mesmo dei, ainda que me doa tanto, ver os efeitos do mal feito naquilo que foi criado perfeito.

Nos dias de sua vida na carne o ser humano é senhor de si mesmo. Por mim, que sou Deus, foi criado e como deus o homem viverá. Seus atos serão sempre respeitados.

A desobediência gerou a morte e isso fez sangrar meu coração de Pai; uma dor profunda atingiu a minha alma e nem a lamina mais afiada, cortante e impiedosa na carne tão frágil, pode sequer imitar o sofrimento atroz que me trouxe o ato nefasto e as lágrimas encheram o meu pranto.

Embora, como Deus que sou nada pode me doer mais forte do que a morte do meu amor, que na dimensão do infinito se estende por um grito no sangue goticulado que deveria ser apenas suor.

A dor produziu a lágrima e o pavor da solidão que vinha me trouxe antes uma terrível agonia, que nenhum sofrimento pode medir, nem sequer, de muito longe exprimir a dimensão das trevas, no meio das quais, por tanto amor, Eu desci.

A morte operou inevitavelmente, a separação e a perdição eterna passou a ser o destino do meu feito maior e algo extremamente penoso precisou ser realizado.

Com o coração sangrando, na extensão da tragédia me envolvi, meu querido e amado filho sempre obediente estava logo ali pronto a corrigir o dano, mesmo sabendo que para aperfeiçoar o imperfeito, da vida precisava sair.

Morto, na morte não podia viver a obra mais cara das minhas mãos.

Nas trevas, enegrecido ficou o endereço de todo o meu amor. Isso me levou a tomar a decisão mais dura, o ato mais triste que se mede pela dor suprema muito além de sua imaginação, para reparar o feito que ao mundo inteiro contaminou.

Para trazer da morte o morto, Eu mesmo tive de morrer, na pessoa do meu Unigênito filho. Isso explica o ponto obscuro de sua observação.

As marcas de sangue que viste, representa o sangue derramado na cruz do calvário, ato que foi feito exclusivamente para salvar a sua alma e a alma de todo pecador.

O espaço negro permanece para que todo ser humano seja lembrado um dia, da obra redentora de Meu filho amado, e a dor persiste, com as lágrimas no sangue vertidas, porque muitos continuam no pecado e longe da minha presença não aceitando o sacrifício feito na cruz.

Com o pecado e a morte de toda a humanidade, Meu filho Jesus seguiu ao inferno, mas, Ele era puro e jamais pecou pelo que superou a morte e o inferno e de lá retornou vitorioso, proporcionando vida a todos que aceitarem a substituição feita no Calvário.

Vejo meu amado Criador, que a morte de Seu filho, marcou o ponto negro da criação e de toda a divindade, mas a ressurreição do Senhor trouxe de volta a perfeição suprema e coroou de glórias e de honras o feito mais forte das Tuas mãos e satanás envergonhado ficou no próprio ato de imperfeição que foi aperfeiçoado na extremidade do Teu amor.

Pensando no gesto supremo, me perco na extensão do feito sagrado e me ponho a perguntar: O que seria de mim e de todo pecador, não fosse o Seu amor infinito?

A ausência absoluta de Deus em nossas vidas, a morte eterna era o nosso destino e continua sendo para todos quantos permanecem arredios à obra redentora de Jesus.

A renúncia de Teu próprio filho enviando-o a este mundo, para morrer em meu lugar, representa de fato a expressão máxima do desprendimento divino. Não existem palavras que possam expressar a dimensão do ato sagrado que trouxe tanto bem a todos os homens.

Fico perplexo e aflito meu amado Criador, ao assistir a todo instante, a opção do ser humano, que ao rejeitar a obra redentora de Jesus Cristo, escolhe na verdade, a morte ao invés da vida, troca a luz pelas trevas, deixa a fonte da água mais pura e vai em busca de cisternas secas e rotas e troca o alimento que verdadeiramente satisfaz pelas migalhas efêmeras de satanás.

OH Senhor de todas as coisas, capacita-me a falar sempre, de Ti e do Sacrifício que Teu filho fez na Cruz do Calvário, para todas as pessoas, mostrando a elas que Jesus Cristo é o único caminho que conduz a vida eterna e a solução para todos e quaisquer problemas existentes na vida do ser humano.

Resta-me então, dileto Criador, render-me sim a todos os feitos de Tuas mãos sagradas, enaltecer a todo instante, cada ato por Ti praticado, coroar de honras absolutas a infinita sabedoria que nasce no Teu trono de graça, mas, sobretudo e, sobretudo mesmo, Senhor meu e Deus meu, dos céus e da terra, manter-me sempre rendido aos Teus pés e eternamente agradecido pelo sangue derramado na cruz do calvário que me trouxe da morte, com a postura de um arrependido pecador, que conta diariamente com as Tuas infinitas misericórdias,

MEU QUERIDO E AMADO CRIADOR.

UM SANTUÁRIO PERFEITO


Fico perplexo quando me atenho examinando essa maravilha da criação: o corpo humano.

Eis aí uma obra fascinante e extremamente incompreensível aos nossos olhos, limitados pela condição humana. Perdemo-nos de tanta admiração quando enveredamos pelos misteriosos caminhos de nosso corpo.

Os cientistas do mundo inteiro buscam explicações para esse ou para aquele mistério pulsando dentro de nosso ser e nunca chegam a conclusão alguma. Especulam, fazem experiências, arriscam uma definição e quando descobrem um caminho novo, concluem na mesma descoberta que nada sabem, que existem inúmeras possibilidades das quais não conhecem sequer o ponto de partida.

Quem poderia explicar esse desconhecido universo? Quem poderia nos falar com propriedade, por exemplo, sobre o fenômeno da multiplicação celular? Ou ingressar no maravilhoso e complexo mundo da concepção, onde microscópicas partículas vivas se unem para formar um novo ser, transportando obedientes e submissas, em suas micro dimensões inúmeras informações, entre outras tantas, a cor dos cabelos, dos olhos, a tonalidade da voz, a estatura, etc, fixando no destino a perfeição que transcende ao nosso entendimento.

O homem não explica e jamais poderá alcançar tanto requinte, contudo se transforma num admirador atônito, cujo olhar, partindo de uma base remota se perde em meio a tantas alternativas divinas, que criam no ser apaixonado um sentimento de absoluta dependência, sujeição, afeto e reverência ao responsável pelo fascinante feito. .

Miserável ser humano que transforma seu corpo num instrumento de destruição, que se apega aos costumes inferiores inerentes e abundantes no reino das trevas, que passa pela vida, porém não sabe o que é viver porque se afeiçoa ao submundo de satanás, que vive os dias desfrutando da perfeita criação muitas vezes até explorando a própria maravilha outorgada gratuitamente pelo Criador.

O homem não se da conta do inestimável presente que tem nas mãos, resistindo de forma decidida aos insistentes chamados do Salvador, preferindo transformar seu tabernáculo num recipiente de pura podridão.

Ao criar essa obra fascinante, o Senhor dos Exércitos tinha a pretensão de nela habitar, contudo o seu caráter educado, fino e escrupuloso espera e anseia pela permissão absolutamente voluntária da criatura, transformada em autoridade máxima sobre seu ser, no próprio ato da criação.

Perverso ser humano que recebe essa dádiva de valor inestimável, e, em seguida, transforma-se em inimigo do Doador, expulsando-O de Sua presença e O afastando de seus caminhos.

Eis que o mesmo Criador criou também com a mesma perfeição o mais nobre dos sentimentos – o amor, que norteia toda a sua conduta e não O permite desistir da Sua obra-prima, em que pese toda indiferença sempre demonstrada.

Sábio e prudente ser humano que ouve a voz do Criador, que obedece a Seus ensinamentos, que anda na Sua presença, que oferece seu corpo para ser o templo do Espírito Santo de Deus, o Santuário do Todo Poderoso.

Eis o único templo que agrada ao Altíssimo. O corpo humano é o Santuário que Deus idealizou para sua morada, pois o Senhor não habita em templos feitos por mãos de homens:

Prezado Leitor, se você quer encontrar a paz duradoura e a felicidade plena, permita que o Senhor faça habitação em seu tabernáculo. Receba- O em sua casa e deixe – O conduzir todos os seus passos, em fim escolha a vida e viva feliz, hoje e eternamente.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

REFLEXÕES NO NATAL


AMADOS IRMÃOS , IRMÃS E TODOS OS AMIGOS,

Nesta época do ano, quando se aproxima o Natal, o dia em que o mundo material assim convencionou, como sendo o dia do nascimento do homem Jesus Cristo, nosso amado Salvador, em geral nos recolhemos no aconchego de nossos lares, usufruindo sempre da presença de nossos queridos, e porque esse dia coincide com o final de mais um ano, torna-se o momento ideal para que possamos nos ater em muitas reflexões.

Pensando nisso, alguns questionamentos me ocorrem de imediato, entre outros:

1 - O que fizemos nesse ano que passou?

Com certeza nos ocupamos muito com nossos próprios interesses, nossa família, nossa profissão, nosso dia-a-dia e sabe-se lá, até onde chegamos para defender esse: "Nosso", "Meu", "Eu", "Quero", "Preciso", etc. enfim, isso sugere uma outra pergunta:

2 - O que fizemos para o nosso Semelhante?

Será que temos lembrado do órfão e dos mais necessitados? (Tg. 1.28), será que temos sido cordiáis e amáveis com nossos vizinhos, nossos colegas de trabalho e com tantas outras pessoas que estão em nossos caminhos diariamente? em fim: Será que temos praticado o maravilhoso mandamento do Senhor de "Amar ao próximo como a nós mesmos"? e isso sugere outra pergunta:

3 - O que temos feito pra o nosso Senhor?

Será que honramos o nome do Senhor em todos os lugares onde passamos, nas transações comerciais, no trato com nossos familiares, amigos e demais pessoas? Será que estamos parecendo com Cristo em qualquer lugar por onde andamos? Será que de fato estamos seguindo as pegadas do Senhor em todos os nossos atos e falando da obra redentora de Cristo com todos e tendo compaixão das almas que perecem? em fim:

Será que de fato estamos amando ao Senhor, mais do que qualquer outra coisa?

Queridos e amados irmãos e irmãs é hora de refletirmos na importância de praticarmos os mandamentos sagrados afim de estarmos em plena comunhão com o Senhor, e fazendo isso, quem ganha mais, somos nós mesmos, vejamos:

Quem guardar o mandamento não experimentará nenhum mal; e o coração do sábio discernirá o tempo e o juízo. Ec. 8.5

Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.Sl. nº 91.10

Porquanto tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o meu nome .Sl. nº. 91.14.

Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o bem desta terra. Is. 1.19.

E o SENHOR te porá por cabeça, e não por cauda; e só estarás em cima, e não debaixo, se obedeceres aos mandamentos do SENHOR teu Deus, que hoje te ordeno, para os guardar e cumprir. Dt. 28.13

E servireis ao SENHOR vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de vós as enfermidades. Ex. 23.25

Como podem ver o filho obediente só tem a ganhar, e afinal custamos ao Senhor um preço altíssimo – preço de sangue – daí porque, é nossa obrigação e nosso dever honrar sempre o nome de nosso Salvador e servi-lo com alegria e prazer, pregando a Palavra a todos e plantando a preciosa semente em todos os lugares.

É NATAL. SEJA FELIZ. ABRACE A TODOS OS SEUS. REGOSIGE-SE NO SEIO DE SUA FAMILIA. AME TAMBÉM AOS DEMAIS. ORE POR TODOS E SE POSSÍVEL AJUDE AOS MAIS NECESSITADOS. GLORIFIQUE SEMPRE O NOME DO SENHOR E FAÇA-O PRESENTE EM CADA ATITUDE QUE VIER A PRATICAR.

FELIZ NATAL E UM ANO NOVO CHEIO DE VITÓRIAS COM O NATAL PRESENTE EM TODOS OS SEUS DIAS.


DEUS ABENÇOE A TODOS


UM FORTE ABRAÇO.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Publique Seu Livro Evangélico - Promoção Literária

A União de Blogueiros Evangélicos, em parceria com a Editora Oxigênio e Publica Livros, promove sorteio de cinco livros "Tire Seus Sonhos da Gaveta", de autoria da Pr. Flávia Silva. Para concorrer, basta ser filiado a UBE, ter nosso selo em seu blog e republicar a entrevista abaixo. Depois, é só postar um comentário aqui no artigo. A promoção tem inicio em 12.12 e termina 25.12, olha aí mais um presente de natal para você!

Léo Kades

Entrevista Por Wilma Rejane

Publicar um livro é o sonho de muitas pessoas, mas se você é um iniciante, pode sentir-se fracassado diante das dificuldades. Queremos lhe incentivar a não desistir e acreditar que é possível sim, com poucos ou muitos recursos, ver seu livro prontinho para ser lido e apreciado, seu sonho gerado, influenciando vidas. Se você é escritor, com criação concluida ou em andamento eis a sua grande chance.

O entrevistado é Léo Kades, escritor e editor da Oxigênio Books e Publica Livros, empresas que estão se diferenciando no mercado por proporcionar aos novos autores, suporte e concretização desse sonho.

1-Por que é tão difícil novos escritores conseguirem editoras para publicar seus livros?

Isso se deve á alguns fatores e na minha opinião destacaria dois fatores principais:
1- O custo para divulgar e promover o livro de um novo autor é muito grande.
2- Outra questão muito importante é a de que as editoras recebem muitos esboços para avaliação e o tempo para avaliar novos livros é muito pequeno.


2- O que um novo autor, determinado a ser escritor de sucesso, não pode deixar de fazer ao enviar original para análise.

Na maioria dos casos o autor escreve para várias editoras ao mesmo tempo e espera que pelo menos uma ou duas acabe respondendo.O problema é que a maioria desses autores não envia sequer um contato de telefone fixo e isso acaba dificultando um possível retorno.Uma dica muito importante é não cadastrar telefone celular.Facilite ao máximo o contato para um possível retorno.E entenda que editores não usam MSN.

3-É possível publicar um livro com poucos recursos?

Hoje existe a opção de imprimir um livro a partir de 100 exemplares.Não existe dificuldade em editar ou publicar um livro. Existem opções de publicar livros de forma gratuita ou até mesmo em pequenas quantidades.É importante sempre pensar em aliar qualidade e preço.

4-Quais as vantagens entre a publicação impressa e a virtual?

Eu sou um grande fã do livro impresso, pois gosto do cheiro do papel (risos), gosto de pegar o livro na mão e ir para um canto sossegado e me desligar de tudo com a leitura de um livro.Mas não podemos negar a realidade do livro virtual, eu mesmo já tenho assinado contrato para distribuição de livros em formatos eletrônicos e tenho os livros de minha editora sendo distribuídos no Brasil, Itália, Estados Unidos e Europa. Acredito que a distribuição virtual seja uma ótima oportunidade para os novos autores, pois é uma forma de ter seu livro sendo vendido e divulgado no mundo todo.

5-Que tipo de livro tem mais saída? É possível fazer esta previsão?

Bom, no geral livros de auto-ajuda, romance e ficção.Para constatar isso basta dar uma olhada na lista dos mais vendidos da veja ou de outras livrarias.

6-Uma avaliação sobre o mercado de escritores evangélicos.

Eu admiro quando uma editora evangélica se propõe á fazer algo novo e investir em novos valores. O problema é que isso acontece muito pouco nesse meio.Tem autores que lancei que quando chegaram até mim, me falaram de editoras que chegaram á pedir "carta de recomendação assinada por uma grande personalidade do meio gospel "e disseram que só com isso iriam avaliar o livro do referido do autor. Isso é um absurdo. Como é que um novo autor terá acesso á algo assim? E porque dessa exigência? Bom, minha avaliação é: Chega do velho, vamos viver o novo, um novo momento, um momento em que todos possam compartilhar seus sonhos e ideais.

7-Para finalizar conte-nos uma dessas histórias para motivar aqueles que estão com o livro pronto (ou escrevendo) e ainda não encontraram editora.

Acabei de editar pela Publica Livros o livro "Deus Julgará" do autor Hermes Damasceno de Castanhal - Pará. O fato é que o Sr, Hermes tem 78 anos e durante toda a sua vida sonhou em lançar seu livro.Esse foi um dos livros ao receber da gráfica me emocionei bastante, pois não estava segurando um livro em minhas mãos, eu estava segurando o sonho de uma vida inteira de alguém.

8 - Que recado você deixaria para os autores ou futuros escritores que possam estar lendo essa entrevista?

Não deixe de escrever e não desista nunca! Se precisar de ajuda estarei á disposição no telefone
48 3468 4544 Caso queira conhecer mais sobre os novos autores evangélicos do Brasil visite os nossos sites: