sexta-feira, 24 de maio de 2013

MORTE FÍSICA: UMA ORDEM NATURAL QUE NADA TEM A VER COM O PECADO


         Em 2009,  fiz um relato sucinto, desse estudo e publiquei aqui no blog. Agora transcrevo aqui o estudo completo.



Certamente as informações aqui contidas deixarão o leitor surpreso.

Para mim, não foi menor a surpresa, mas, diga-se de passagem, agradabilíssima surpresa, pois esse assunto, juntamente com outros que estão sendo tratados aqui no blog, transformou-me numa pessoa extremamente apaixonada pelo Todo Poderoso.

Deus é Perfeito.

Eis aí, um dos princípios intocáveis e intransigentes de nosso Senhor e procuramos, na elaboração deste instrumento sujeitar todas as nossas colocações e observações aos preceitos do Altíssimo e à luz da Santa Palavra de Deus.
É muito comum, no entanto, imperar uma espécie de “tabu”, quando nos deparamos com algum fato cujo entendimento não alcançamos perfeitamente, a nossa especulação chega a um determinado limite e, a partir desse ponto não conseguimos mais romper, pois a realidade não se explica e colide com alguns desses princípios divinos, seja a Perfeição, a Justiça ou a Bondade...
A sede de conhecer a Palavra de Deus, no entanto, levou-me a adentrar nos detalhes e examinar até as vírgulas do texto que estivesse sendo objeto de estudo, o qual contivesse indícios que pudessem provocar conflitos, mesmo que fosse de pequena proporção com qualquer dos preceitos divinos.
Algo muito forte me conduzia a questionar com veemência (mas com todo temor e sem perder de vista Dt, 29.29), qualquer ensinamento que nos tenha sido aplicado ao longo de nossa vida, que trouxesse como “pano de fundo”, a sensação de imperfeição, injustiça, maldade, etc. sendo atribuídas tais qualidades ao Todo Poderoso.

Não. Eu não aceitava e não aceito que se adjetive o Altíssimo dessa forma, e estudava e me punha em oração insistentemente pedindo a Deus uma explicação sobre esse ou aquele fato, que se apresentasse conflitante com os preceitos divinos.

Não raro me acontecia de sentir, como que Deus me falando:

“Veja, Joaquim, como Eu sou perfeito”, ou “como Eu sou justo”, ou “como Eu sou bom”, etc. observe atentamente esse texto’.

Então eu sempre concluía que toda contradição visando desqualificar o Todo Poderoso não passa de obra do Maligno, e o maravilhoso caráter do nosso Deus se consolidava ainda mais forte no meu coração tornando-me cada vez mais apaixonado e vibrante, porque via e compreendia que tudo se explicava como sendo uma manobra do inimigo, um engodo de satanás.

Foi assim que vibrei de alegria quando, buscando uma informação relativa a outro assunto, deparei-me com o seguinte texto sagrado:

“Do suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, porque dela foste tomado; porquanto és pó, e ao pó tornarás”.  Gênesis 3. 19

Ao examinar esse texto, senti algo me dizer, como que uma orientação divina fazendo com que eu dedicasse especial atenção na metade final do versículo:

“até que tornes à terra, porque dela foste formado, porquanto és pó, e ao pó tornarás”.

Repare que o ensinamento procede da boca do próprio Senhor Deus.

Notemos ainda que o texto isolado, nada tem a ver com a sentença destinada a Adão pelo pecado cometido, a qual se destaca na primeira parte do versículo como abaixo citado:

“Do suor do teu rosto comerás o teu pão”

É oportuno trazer as claras, toda a sentença que o Senhor destinou a Adão. Vejamos:


“E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a dor da tua conceição; em dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.
E ao homem disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei dizendo: Não comerás dela; maldita é a terra por tua causa; em fadiga comerás dela todos os dias da tua vida.
Ela te produzirá espinhos e abrolhos; e comerás das ervas do campo.
Do suor do teu rosto comerás o teu pão,. . .”. Gênesis 3.16-19a.


Note-se que a sentença não faz qualquer referência a interrupção da possível vida eterna do homem.
É estranho que o Senhor tenha discriminado a Sentença de forma tão clara nos seus detalhes, mas tenha se abstido de falar sobre a parte mais forte que seria a morte, ou seja, em nenhum lugar da sentença está escrito, por exemplo:

“Porque pecaste, não viverá mais eternamente”.

Se o ser humano estivesse destinado a viver eternamente, e perdesse esse privilégio por causa do pecado, a sentença teria de informar claramente a expressão em destaque acima citada.
Nada obstante, não existe essa informação, logo concluímos que fisicamente o homem morreria de qualquer forma, ainda que jamais tivesse cometido pecado.

1 - Morte Física:

Esse texto veio me explicar o que é morte física, e mais do que isso,  trouxe-me com muita clareza, distinção entre morte física e morte espiritual.

Ora, o texto está dizendo claramente que o ser humano morre porque veio da terra, e porquanto é pó e ao pó tornará.


O texto não está dizendo que o ser humano morre fisicamente por ser um pecador, e nem que a morte física é conseqüência do pecado.


Isso me levou a concluir que a morte física do ser humano aconteceria de qualquer forma, ainda que jamais tivesse cometido pecado algum ao longo de sua vida.
O texto indica também que o homem tem um tempo determinado por Deus para viver aqui na terra. 
A expressão até que tornes à terra”,  nos  induz a pensar assim.

A perfeita compreensão desse assunto conduzirá o crente a uma dimensão superior, posicionando-o no nível espiritual, muito acima dos hábitos terrenos, pois entenderá que o corpo carnal é apenas uma residência provisória do espírito.
O ser humano por hábito, cultua seu próprio corpo e espera que tudo aconteça enquanto está nesta vida, não se interessando muito pela glória vindoura.

Sobre isso muito claramente nos ensinou Davi, o homem segundo o coração de Deus:

“O pensamento íntimo deles é que as suas casas são perpétuas e as suas habitações de geração em geração; dão às suas terras os seus próprios nomes”. Salmo n. 49.11

Esse comportamento levou o apóstolo Paulo a fazer a seguinte advertência:

“Se é só para esta vida que esperamos em Cristo, somos de todos os homens os mais dignos de lástima”. I Corintios 15.19

Outra vantagem de se entender corretamente esse assunto é que o crente se defende melhor e mais eficientemente do pecado estando mais consciente da efemeridade dos procedimentos carnais e passa mesmo a ter certa aversão à iniqüidade.
Seguindo esse exame, muitos outros textos, apresentarei a partir de agora, os quais virão confirmar essa realidade.
Vejamos em primeiro lugar a advertência divina, quando o homem foi posto no Jardim do Éden:

“mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dessa não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”. Gênesis 2.17

Ora, Deus está advertindo a Adão categoricamente neste versículo que “no dia” (não no tempo vindouro ou em outra época) em que ele comesse do fruto daquela árvore, certamente morreria.

De fato, Adão morreu mesmo naquele dia, aliás, exatamente no momento em que cometeu o ato pecaminoso, mas morreu espiritualmente, e não fisicamente.

A morte física de Adão veio a ocorrer muito tempo depois daquele fato, pois ele ainda viveu mais de 800 anos.

Logo, mais uma vez concluímos que o pecado nada tem a ver com a morte física.


1.1. Morte física do ser humano  x   Morte de animais irracionais:


Vale inicialmente observar que para a formação física desses dois tipos de seres, Deus usou o mesmo material – a terra. Assim nos ensina a Santa Palavra:

“E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra”.
 Gênesis 2 . 7a

“Da terra formou, pois, o Senhor Deus todos os animais do     campo e todas as aves do céu”,  Gênesis 2.19a

Vejamos agora o apóstolo Paulo ensinando em outro texto sagrado:

“Insensato! o que tu semeias não é vivificado, se primeiro não morrer.
E, quando semeias, não semeias o corpo que há de nascer, mas o simples grão, como o de trigo, ou o de outra qualquer semente.
Mas Deus lhe dá um corpo como lhe aprouve, e a cada uma das sementes um corpo próprio.
Nem toda carne é uma mesma carne; mas uma é a carne dos homens, outra a carne dos animais, outra a das aves e outra a dos peixes”. I Corintios 15. 36-39

Vemos aqui, o Apóstolo Paulo, nivelando o nosso corpo ao corpo dos animais, ou seja, o classifica no mesmo grupo, sem destinar-lhe diferenciado tratamento.
Ora, se o corpo humano devesse ser destinatário de tratamento especial – como, por exemplo: ser criado para viver eternamente - o Apóstolo não poderia incluí-lo nesse grupo. Aí está mais um grande ensinamento do grande homem de Deus.
Observe ainda que, no v. 38, o Apóstolo chama de sementes tanto os seres humanos como os demais seres.
Ora, concluímos assim que Deus plantou as diversas sementes na terra (seres humanos e demais seres viventes) e toda semente precisa morrer para que haja produção, o que também nos leva a entender que o pecado nada tem a ver com a morte física do homem.
Sabemos também que a semente, ao cair na terra, gera uma nova vida e enquanto ela tiver consistência, servirá de alimento para a nova vida que nasceu, que dependerá do velho grão até que crie raízes próprias.
O mesmo acontece com o ser humano. Do ponto de vista da carne geramos nossos filhos e servimos de sustentação para os mesmos, dando-lhes alimento e experiências até que saibam conduzir suas vidas.
O assunto é extenso e não comporta neste estudo maiores explicações, pois  nosso objetivo por ora é demonstrar que a morte física nada tem  ver a com o pecado.
Nos versículos seguintes, o Apóstolo explica que o corpo natural precisa morrer para que na ressurreição receba um corpo incorruptível, mostrando-nos ainda a diferença entre o corpo natural e o corpo celestial que havemos de receber e esse sim é eterno:

“Semeia-se corpo animal, é ressuscitado corpo espiritual. Se há corpo animal, há também corpo espiritual.
Assim também está escrito: O primeiro homem, Adão, tornou-se alma vivente; o último Adão, espírito vivificante.
Mas não é primeiro o espiritual, senão o animal; depois o espiritual.
O primeiro homem, sendo da terra, é terreno; o segundo homem é do céu”. I Coríntios 15. 44-47

Como vemos, o Apóstolo nos mostra com clareza que o corpo físico, tanto de seres humanos como de seres viventes, é mortal, aliás, ele enfatiza ainda mais essa realidade no versículo 53, assim:

“Porque é necessário que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e isto que é mortal se revista da imortalidade”.
I Corintios 15.53

Observe que o apóstolo se refere ao corpo físico com a expressão: “Isso que é mortal”.

Ora, o que é mortal, não pode ser eterno. Logo a morte física acontece porque o corpo é mortal e não por conta de pecados.
Vejamos outros ensinamentos. Observe que onde está escrita a palavra  “bruto”, leia-se como “animais irracionais”:

“Disse eu no meu coração: Isso é por causa dos filhos dos homens, para que Deus possa prová-los, e eles possam ver que são em si mesmos como os brutos”.
Pois o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos brutos; uma e a mesma coisa lhes sucede; como morre um, assim morre o outro; todos têm o mesmo fôlego; e o homem não tem vantagem sobre os brutos; porque tudo é vaidade.
Todos vão para um lugar; todos são pó, e todos ao pó tornarão”. Eclesiastes 3:18-20

Como vemos, assim como o ser humano, os animais foram formados também do pó da terra e para lá tornarão.
Tal ensinamento demonstra ainda que a morte física do homem acontece de forma semelhante à dos animais irracionais.
O salmista confirma tal orientação como está abaixo:

“Mas o homem, embora esteja em honra, não permanece; antes é como os animais que perecem”. Salmo n. 49.12

Ora, seria absurdo atribuir pecado a animais, considerando que eles também morrem.  Com tal argumento, queremos demonstrar que a morte física nada tem a ver com o pecado.

Vejamos outros ensinamentos demonstrando que a Palavra de Deus se refere sempre ao homem fisicamente como sendo um ser mortal:

“Pode o homem mortal ser justo diante de Deus? Pode o varão ser puro diante do seu Criador”? Jó 4.17
“Eu, eu sou aquele que vos consola; quem, pois, és tu, para teres medo dum homem, que é mortal, ou do filho do homem que se tornará como feno”; Isaías 51.12
“A coisa que o rei requer é difícil, e ninguém há que a possa declarar ao rei, senão os deuses, cuja morada não é com a carne mortal”. Daniel 2.11

Como vemos as Escrituras Sagradas se referem ao homem como sendo mortal e o que é mortal não pode ser eterno. Não existe nenhuma referência bíblica sustentando o contrário.
O espírito nenhuma alteração sofre com a morte física, apenas muda de estágio, deixando para traz a única oportunidade que o ser humano tem de se arrepender dos pecados.
Sobre a morte física nos fala ainda o Senhor:

1 - Em relação aos salvos:

“Preciosa é à vista do Senhor a morte dos seus santos”.
Salmo n. 116.15

2 - Em relação aos perdidos:

“Tenho eu algum prazer na morte do ímpio? diz o Senhor Deus. Não, desejo antes que se converta dos seus caminhos, e viva.
 Ezequiel 11.23

A morte física é necessária para que não se comprometa o perfeito equilíbrio da natureza e nesse aspecto o homem não se difere dos animais.

A divina diferença está no fato de que no espírito do ser humano o Senhor inseriu a Sua imagem e a Sua semelhança.

1.2 - No reino dos céus a matéria não entra:

O Apóstolo Paulo continua ensinando:

“Mas digo isto, irmãos, que carne e sangue não podem herdar o reino de Deus; nem a corrupção herda a incorrupção”.  I Corintios 15.50
Ora, tudo que é material está sujeito à corrupção, e por isso jamais poderá entrar no reino dos céus. O reino dos Céus é constituído por seres espirituais.

1.3 - Deus ensina:

Vejamos agora o que o próprio Senhor Deus fala a respeito de nossa carne:

“Desde a planta do pé até a cabeça não há nele coisa sã; há só feridas, contusões e chagas vivas; não foram espremidas, nem atadas, nem amolecidas com óleo”. Isaías 1 . 6

1.4 - Cristo ensina:

Vejamos o que o próprio Senhor Jesus fala a respeito do mesmo assunto:

“O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida”. João 6 : 63

Ora, o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo não veio a este mundo, renunciando toda a sua glória, sofrer e morrer na cruz do calvário para salvar o nosso corpo físico.
Essa parte do ser humano pode até receber cuidados do alto, mas somente enquanto vida o homem tiver, por compor o Santuário do Espírito Santo como casa espiritual.

“vós também, quais pedras vivas, sois edificados como casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais, aceitáveis a Deus por Jesus Cristo”. I Pedro 2.5

Todas as atenções de Deus são dirigidas ao espírito, pois esse sim viverá eternamente.
A carne aos olhos de Deus é imunda, como vimos no versículo citado, pelo que não poderia entrar no Reino dos Céus.

1.5 - Um raciocínio lógico:

Se a morte física fosse de fato a conseqüência do pecado, poderíamos concluir que:
se não houvesse o pecado, o ser humano viveria eternamente.


Ora, considerando essa possibilidade, todos os seres humanos que nasceram até o dia de hoje, ainda estariam vivos.
Nesse caso a população mundial seria hoje de 60 bilhões de habitantes ou quem sabe, muito mais, afinal  já se vão mais de 6 mil anos, e esse numero só aumentaria dia após dia, já que ninguém morreria.
Na mesma proporção, deveria ser aumentada a produção de víveres e conseqüentemente a expansão de áreas destinadas ao plantio e criação de animais destinados ao consumo.

Ora, como isso seria possível se hoje, com uma população de apenas 7 bilhões de habitantes já existe fome em várias partes do mundo? E já se fala até na falta de água potável?, etc.

O  nosso Deus é perfeito e sobre isso não cabe questionamento.
Logo, Deus não faz nada imperfeito e o que existe de imperfeição no mundo é de procedência maligna.
Acompanhando todos esses raciocínios, podemos concluir que, mesmo que a terra tivesse suas dimensões multiplicadas, ainda assim não seria possível comportar uma população de homens e animais crescendo diariamente.
Mais cedo ou mais tarde, o crescimento demográfico x crescimento fauna e viveres diversos x áreas cultivadas, ultrapassaria o espaço disponível para tanta acomodação, provocando um tremendo desequilíbrio na natureza e isso seria um caos.
Logo, nisso não haveria perfeição, sendo incompatível com o caráter divino.
Poder-se-á dizer que a sabedoria divina resolveria o problema ou nem mesmo permitiria que ele viesse a acontecer.
É verdade, contudo, associando esses argumentos do ponto de vista prático, com todos os demais já apresentados, entendemos que Deus quando criou o homem, já havia estabelecido no seu plano de criação que a vida FÍSICA do ser humano duraria um determinado tempo, e então morreria por conta do equilíbrio natural.

Ora, Deus nos criou à sua imagem conforme a sua semelhança.

Isso se refere ao espírito, e não à carne.

Deus é espírito. Deus não é carne, e se somos feitos conforme a sua semelhança, o que interessa para o Criador é o nosso espírito e esse sim é eterno.
Entendemos, no entanto, que o pecado, a maldade do ser humano levou o nosso Deus a reduzir os dias de vida do homem que antigamente chegava a até quase 1000 anos e hoje não passa de 120 anos, conforme nos ensinam  as Escrituras Sagradas:

“Então disse o Senhor: O meu Espírito não permanecerá para sempre no homem, porquanto ele é carne, mas os seus dias serão cento e vinte anos”. Gênesis 6:3

“Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente”. Gênesis 6:5

Nesse sentido, entendemos como regra geral, que o pecado pode também, abreviar a vida de uma pessoa levando-a a morte, antes do tempo previsto por Deus em Gen.  6.3, considerando como exceção à regra, os casos de morte prematura definidos pela suprema autoridade divina.

A mentira de satanás no coração da igreja

Constitui-se portanto em mais uma mentira de satanás no coração da igreja, a afirmação de que a morte física é conseqüência do pecado.
O culto ao corpo físico é uma pretensão maligna, pois sabe ele muito bem  que essa prática, mesmo que inconsciente afasta o homem de Deus.
Satanás quer mesmo que todos acreditem na vida eterna do corpo físico, pois essa parte do homem encerra o seu domínio.
Precisamos todos estar atentos a essas manobras de satanás cuja prática impede-nos de acessar às incontáveis bênçãos que o Senhor tem reservado para todos os Seus.


Amém

Nenhum comentário: