sexta-feira, 31 de agosto de 2012
JESUS É A DOSE MAIS FORTE
VAMOS ADORAR COM ESSE MARAVILHOSO LOUVOR
Esse louvor vc ouve aqui e na rádio do blog
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
O JARDIM DO ÉDEN É AQUI MESMO - 5ª PARTE
.... CONTINUAÇÃO
O JARDIM DO ÉDEN É AQUI MESMO
5ª. PARTE
O NOSSO CORPO
COMO SANTUÁRIO DE DEUS COMPLEMENTA A PLENITUDE DO JARDIM DO ÉDEN.
Vimos no primeiro subitem que o Planeta terra é o
próprio Jardim do Éden, porque nele opera a vontade, a presença e a santidade
de Deus.
De fato, podemos comprovar a todo instante a
presença do Senhor agindo fortemente em nosso planeta. Basta que observemos a
intensa formação de vidas diversas e o mistério que envolve as suas criações, a
sustentação dos elementos naturais e as condições que possibilitam a
sobrevivência dos mais variados seres, o impressionante equilíbrio da natureza
e a ordem espetacular que domina o meio ambiente, etc.
Somente o nosso Deus tem força, poder, sabedoria
e santidade para manter tudo isso funcionando na mais perfeita harmonia e
equilíbrio, como podemos contemplar a qualquer instante.
Somente a desastrada intervenção humana é capaz
de pôr em risco a harmonia da natureza, como frequentemente acontece.
Ressalte-se mais uma vez que o Jardim do Éden é o
lugar onde opera a vontade, a presença e a santidade de Deus.
Nesse sentido, cabe-nos registrar os seguintes
versículos:
“e
desci para o livrar da mão dos egípcios, e para o fazer subir daquela terra
para uma terra boa e espaçosa, para uma terra que mana leite e mel; para o
lugar do cananeu, do heteu, do amorreu, do perizeu, do heveu e do jebuseu”. Êxodo 3.8
“Então
o Senhor possuirá a Judá como sua porção na terra santa, e ainda escolherá a
Jerusalém”. Zacarias 2.12
Note-se que os dois textos sagrados acima citados
nos falam de uma terra santa. O primeiro mostra claramente que existem inimigos
na terra em que mana leite e mel, os quais precisam ser expulsos, a fim de que
se instale a santidade de Deus.
Essa terra santa, em que mana leite e mel é na
verdade uma indicação do Senhor para um lugar que complementa o próprio Jardim
do Éden, porque aí está operando a presença, a vontade e a santidade de Deus, e
mais do que isso, o Senhor sinaliza para a preparação de um lugar onde Ele
próprio irá habitar.
Vejamos esse outro texto sagrado:
“E
dirão: Esta terra que estava assolada tem-se tornado como jardim do Éden; e as
cidades solitárias, e assoladas, e destruídas, estão fortalecidas e habitadas”.
Ezequiel 36.35
Aqui o texto sagrado nos fala da mesma terra
santa, que estava praticamente destruída e foi recuperada pelo poder de Deus.
Em todos esses casos existe uma inevitável convergência
de raciocínio, conduzindo o nosso entendimento para uma terra santa onde opera
a presença, o poder, a vontade e a santidade do Criador.
Todos esses argumentos nos levam a repousar num
lugar ainda muito mais especial – o nosso corpo.
O nosso corpo é na verdade a
terra mais almejada por Deus para nela instalar seu santuário.
Quando aceitamos a Cristo como
nosso único e suficiente Salvador
essa terra tão complicada que é o nosso corpo, está infestada de inimigos
(espíritos imundos), problemas, hábitos impuros, traumas (sementes malignas),
assim como estava a terra de Canaã quando nela chegou o povo de Israel.
Assim como Josué precisou expulsar todos os
inimigos que estavam instalados na terra prometida, nós também, como Josué,
precisamos expulsar os inimigos, limpando totalmente o nosso corpo para que
venha a ser o Santuário do Altíssimo e se transforme numa terra em que mane
leite e mel como prometido pelo Senhor, aliás, o próprio sr. Jesus também nos
deixou o mesmo ensino, quando expulsou do templo todos os cambiadores (Lucas
19.45-48) .
Precisamos entender que o alvo da limpeza feita
por nosso Senhor, é o nosso corpo e não um templo físico feito por mãos de
homens.
No dia em que conseguirmos realizar essa
importante obra: uma limpeza total em nosso corpo como templo e santuário de
Deus, expulsando ou reduzindo a escravidão todo vício carnal cuja presença
impede a ação divina então essa nossa terra – o nosso corpo - será santa e dela manará leite e mel como nos
ensina a palavra de Deus e será o complemento necessário para que se alcance a
plenitude do Jardim do Éden, porque nela estará operando o poder, a presença, a
vontade a santidade do Criador, e a
morada do Altíssimo.
Notemos a seguir uma estreita relação entre
outros textos sagrados:
a) – Os querubins protegem o Jardim do Éden:
“E
havendo lançado fora o homem, pôs ao oriente do jardim do Éden os
querubins,...”. Gênesis 3.24
b) – Os
querubins protegem a Arca do concerto:
“Também
farão uma arca de madeira, de acácia; o seu comprimento será de dois côvados e
meio, e a sua largura de um côvado e meio, e de um côvado e meio a sua altura”.
Farás
também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades
do propiciatório.
Farás
um querubim numa extremidade e o outro querubim na outra extremidade; de uma só
peça com o propiciatório fareis os querubins nas duas extremidades dele.
Os
querubins estenderão as suas asas por cima do propiciatório, cobrindo-o com as
asas, tendo as faces voltadas um para o outro; as faces dos querubins estarão
voltadas para o propiciatório”.
Êxodo 25.
10,18-20
Note-se que os querubins promovem uma ação
protetora no lugar onde está a presença de Deus.
Nos textos acima citados, tanto o Jardim como a
Arca, simbolizam a terra de nosso corpo.
c) – Os anjos
de Deus nos protegem quando somos o seu santuário:
“
O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra”. Salmo n. 34.7
“Não
são todos eles (anjos) espíritos ministradores, enviados para servir a favor
dos que hão de herdar a salvação?” Hebreus
1.14
Aqui vemos o complemento de nosso raciocínio.
Quando o nosso corpo é o Santuário de Deus, ou seja, quando o Senhor está presente
habitando em nós, os anjos de Deus acampam-se ao nosso redor, protegendo-nos
como tabernáculos e arcas de Deus, condutores da santidade, da presença, do
poder e da morada do Todo Poderoso.
Quando essa maravilhosa situação acontece, ou
seja, com o nosso corpo sendo a morada e a própria presença do Altíssimo,
ocorre a tão almejada harmonia entre o ser humano e a terra onde vive. Ambos
(homem e planeta terra) são, desde então, a própria expressão da presença do
Criador, e nessas condições o homem vive
a plenitude do Jardim do Éden.
Note-se que o ser humano, que não permite a
transformação de seu corpo no santuário de Deus, jamais compreenderá essa
maravilhosa verdade, viverá no Jardim do Éden, mas como um animal irracional,
sem o menor entendimento sobre toda a grandeza do Senhor, porque um dia foi
expulso do mesmo Jardim ou da gloriosa presença de Deus, e não quis refazer o
caminho de volta, que começa pelo arrependimento de todos os pecados cometidos.
CONTINUA...
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
O JARDIM DO ÉDEN É AQUI MESMO - 4ª PARTE
....CONTINUAÇÃO
O JARDIM DO ÉDEN É
AQUI MESMO
4ª. PARTE
Já demonstramos em outra
postagem, que o Jardim do Éden é o próprio Planeta Terra e como todos nós
nascemos nesse Planeta, então, todos nascem no Jardim do Éden.
Nesse caso, não importa examinar
apenas o aspecto físico, precisamos considerar, sobretudo, o aspecto
espiritual.
Já definimos que Jardim do Éden,
é o lugar onde opera a vontade, a presença, a santidade, a sabedoria e o poder
de Deus.
Ora todo ser humano, ao nascer,
está na presença de Deus porque o Senhor é o autor da vida, e nenhum autor pode
estar longe de sua criação no momento em que a faz surgir, logo todos nascem no
Jardim do Éden. Não importa se a esmagadora maioria dos seres humanos acabam se
perdendo, após o ingresso na fase da consciência.
Ao Nascerem, todos
indistintamente estão na presença de Deus.
Isso torna maravilhosa a terra
onde nascemos, seja ela um deserto que muito raramente experimenta as
precipitações pluviais ou um canto onde correm abundantemente águas tranquilas,
seja no campo ou na cidade, no vale ou na montanha.
Na presença do Senhor, não
existe deserto, seca ou carência de qualquer coisa. Não há sede nem fome. Mas existe abundância de vida, de paz, de
alegria e de felicidade.
Já demonstramos em outra
postagem que todo ser humano, ao nascer, é puro, santo e perfeito, até porque,
o Senhor não iria inserir a Sua imagem e a Sua semelhança num ser pecador.
O ser humano, ao nascer, é puro,
é santo especialmente do ponto de vista espiritual. Deus é espírito e é nessa
dimensão que precisamos examinar o assunto.
O Criador, um ser que não
suporta o pecado, não iria, jamais, criar um espírito pecador desde a sua
concepção e insistir nessa vertente é abraçar um poço de incoerências
fortemente condenadas nos ensinos sagrados.
Nesse caso, exatamente como
aconteceu com Adão, que passou os primeiros dias de sua vida na presença de
Deus, e quem sabe até alguns ou muitos anos, e ao pecar foi expulso desse
sublime e tão desejado território, ou do Jardim do Éden, o mesmo acontece com
todo ser humano.
Todo homem usufrui a maravilhosa
presença do Criador no período que vai da concepção até o dia em que ao deixar
a fase da inocência, ingressa na fase da consciência. A chegada dessa fase
coincide com o ingresso no pecado e, ao pecar, o homem é expulso da presença de
Deus, exatamente como aconteceu com Adão, porém, enquanto vive a fase da
inocência (que começa na concepção), está na presença do Senhor e, portanto,
vivendo a plenitude do Jardim do Éden.
A terra será a plenitude do Jardim
do éden se contar com a presença do Altíssimo.
O homem sem Deus continuará
vivendo na terra, usufruindo de todas as benesses do maravilhoso jardim, do
ponto de vista material, mas na verdade longe do Jardim do éden, do qual ele
foi expulso ao pecar e assim estará vivendo longe da presença de Deus.
CONTINUAÇÃO...
CONTINUAÇÃO...
domingo, 26 de agosto de 2012
O JARDIM DO ÉDEN É AQUI MESMO - 3ª. PARTE
....CONTINUAÇÃO
O JARDIM DO ÉDEN É
AQUI MESMO
3ª. PARTE
SATANAS NO JARDIM DO ÉDEN
É importante esclarecer aqui que antes mesmo que
o homem fosse criado, o Inimigo já estava no Jardim do Éden visando buscar a
qualquer custo a derrota da obra-prima de Deus que viria habitar a terra ( Ap. 12.
9,13).
Nossos primeiros pais, quando foram criados e
postos no Jardim (ou na terra), já encontraram um inimigo todo armado e
equipado, pronto a tentar destruir os planos de Deus, Logo, Adão e Eva também
sofreram o assédio de satanás, até cair, exatamente como acontece com todo ser
humano.
Com o crescimento populacional da humanidade,
cresceu também a ação maligna na terra, pois, o homem é o veículo utilizado por
Satanás para agir.
Cabe entender, todavia, que as oportunidades
concedidas a Adão, também foram concedidas a todas as pessoas que vieram
depois.
Deus não dispensou ao primeiro homem um
tratamento especial e diferente do tratamento destinado aos seus
descendentes. O Senhor não faz acepção de pessoas ( Deut. 10-17;
Jô. 34-19; Atos 10-34; Rom. 2-11; Ef. 6-9; Col. 3-25; Thiago 2.9; I Pe. 1.17.)
precisamos ter em mente essa gloriosa verdade e glórias a Deus por isso.
Deus não colocou Adão num lugar maravilhoso livre
de todos os problemas e circunstancias adversas e os demais seres humanos num
lugar de terceira categoria infestado de bestas feras e inimigos diversos. Toda
essa “corja” (Satanás e seus demônios) que tanto mal faz a humanidade, já
existia e estava presente no ambiente vivido por Adão, atormentando-o dia e noite para fazê-lo cair.
É preciso ter em mente ainda, que o propósito do Sr.
Em criar o Ser humano, foi de conseguir uma companhia de adoradores que o adorem
em espírito e em verdade (João.4.24).
Obviamente, essa companhia de adoradores, deveria
superar as investidas de Satanás e não ceder ao assédio do inimigo de Deus.
Não sabemos o tempo vivido por Adão antes de
pecar, mas certamente, nesse período, o primeiro homem sofreu inúmeras
investidas de Satanás, que não tendo êxito em suas ações, resolveu usar a
mulher para fazer pecar o Pai de todos os homens.
Precisamos ter em mente que Deus trata a todos de
uma mesma forma, dando a todos as mesmas oportunidades.
Deus deu a Adão espírito, puro e santo.
Deus deu e dá a todo homem espírito puro e santo.
(Zc. 12.1)
Note-se que o que importa é o espírito, porque
essa é a parte do ser humano que é feita a imagem e semelhança de Deus.
Deus é espírito (João 4.24 e II cor.3.170). Logo , Deus não é carne.
Deus deu a Adão um corpo puro e santo.
Ao pecar, Adão
contaminou o seu corpo passando o vírus dessa contaminação a toda humanidade.
Usando o corpo de Adão, Deus fez toda a
humanidade.
Adão recebeu corpo e espírito puros e
santos. Ao pecar, nosso primeiro Pai (e não Deus) contaminou o seu corpo e o
seu espírito.
O pecado de Adão, deu legalidades a satanás para
introduzir na raça humana o vírus do mal ( concupiscências da carne, dos olhos
e soberba da vida). Esse vírus está presente no corpo (e não no espírito)
de cada pessoa que nasce, podendo acarretar nascimentos irregulares e até
mortes antes do nascimento.
O pecado de Adão não pode contaminar o espírito
de seus filhos, porque essa parte do ser humano é concedida nova e única em
cada pessoa que nasce, e essa concessão é feita por Deus.
O espírito do homem não vem de Adão, vem
diretamente do Criador.
O pecado de Adão não pode contaminar o corpo de
seus filhos porque o que contamina o homem é a prática do pecado, logo, cada
ser humano somente é contaminado pelo pecado que ele mesmo comete, embora ele
traga em si (em seu corpo e não no seu espírito) o vírus do pecado, esse mal
somente se desenvolverá se o homem praticar o erro.
Ao criar o ser humano, Deus deu a ele além de
tantos benefícios, a capacidade de decidir, ou seja: Deus deu ao homem o livre
arbítrio.
O astuto inimigo logo percebeu essa
característica e viu nela o caminho por meio do qual poderia ingressar no mundo
sua atuação maléfica “já que Deus não iria monitorar e selecionar
os atos praticados por sua obra-prima, impedindo aqueles que viessem contrariar
a sua vontade”.
O homem não suportou o assédio, permitindo a ação
de Satanás e Deus respeitou a decisão de sua obra-prima, pois afinal, Ele deu a
ela a capacidade de decidir por si mesma.
Assim o Inimigo logo começou a por em prática o
seu projeto maléfico, usando para isso como veículo, o ser humano, uma vez que
por si mesmo ele nada podia fazer.
Precisamos entender que todo tipo de destruição,
guerras, sofrimentos, etc. são feitos de satanás por meio do homem, apenas.
Satanás não pode agir nos animais, nas plantas ou
na natureza, etc. Tudo ele faz, usando o homem, por que sabe que Deus respeita
a decisão de sua obra-prima.
Note-se, por exemplo, que em qualquer lugar do
planeta onde o ser humano ainda não chegou, existe um ambiente de paz,
perfeição, etc. Logo, o mal está onde está o homem, por que aí o inimigo age, e
o faz por que permitimos.
Assim a terra, mesmo hoje – apesar de toda destruição, fomes, guerras,
desigualdades sociais, doenças, etc - continua sendo o Jardim do Éden, embora
no aspecto físico, muito destruído em todos os sentidos em face da ação de
Satanás por meio do homem, ou seja, esse mesmo jardim não mudou de lugar ou foi
um espaço especial de um tempo remoto e inalcançável por nós.
Apesar de toda a destruição já imposta pelo Maligno, e obviamente dos
efeitos da sentença que puniu o pecado (Gen. 3.16-17) a vida continua a operar
normalmente, os rios continuam correndo em busca dos mares, a atmosfera
continua circulando, os seres vivos continuam nascendo crescendo e morrendo, as
maravilhas da natureza continuam nos encantando e ainda hoje, não se
conhece perfeitamente o potencial desse nosso planeta, ou do Jardim do
Éden, em fim, a mão de Deus e a presença do Todo Poderoso continua agindo como
foi desde o início.
Deus não expulsou o homem da terra. Esse, após o
pecado continuou a habitar no mesmo espaço físico.
A Criatura foi expulsa da presença de Deus ou
de um território espiritual.
Assim, ao pecar o homem continuou na terra ou no
mesmo Jardim, mas como um estranho vivendo e usufruindo de todos os feitos
divinos na Vinha do Senhor seguindo inclusive as diretrizes vitais definidas
pelo mesmo Criador, como, por exemplo, o exercício da própria vida, só que
longe, da presença de Deus e absolutamente arredio aos mandamentos sagrados.
CONTINUA....
O JARDIM DO ÉDEN É AQUI MESMO - 2ª PARTE
.... CONTINUAÇÃO...
O JARDIM DO ÉDEN É
AQUI MESMO
2ª. PARTE
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Ora, isso de fato, depõe contra o preceito
de Justiça do Senhor. Deus não faz
acepção de pessoas, dá a todos as mesmas oportunidades. Adão não recebeu melhor
tratamento do que os demais seres humanos.
Nesse sentido, cabe observar algumas
simbologias relacionadas no citado livro de Gênesis, que merecem a nossa
atenção, e pretendemos aqui examiná-las detalhadamente.
Antes, porém cabe-nos examinar o seguinte
versículo:
“No
princípio criou Deus os céus e a terra”. Gênesis 1.1
Note-se que o Senhor separa a terra de
todas as demais criações.
Quando a Palavra se refere a “os céus”, aí
está incluído todo o firmamento, ou seja: todos os demais planetas, inúmeras
galáxias, toda a expansão celeste.
Fica aí claramente definida a impressão de
que o Senhor pretendeu, desde o início, destinar à Terra um tratamento
absolutamente especial.
Considerando a dimensão do planeta Terra e
a dimensão do Universo, podemos proceder com absoluta segurança a seguinte
comparação:
“o
planeta terra está para todas as demais criações como um pequenino lago, está
para o oceano”.
De fato, a Terra sempre recebeu do Criador
um cuidado todo especial, um toque de beleza, esmero e particular dedicação,
tratamento diferenciado em relação a atenção destinada aos demais planetas e
galáxias.
A dimensão do universo é algo que foge à
nossa compreensão, quase todos os dias, os astrólogos descobrem novos planetas
e novas galáxias. Os limites da expansão celeste com certeza “colidem” com as
“fronteiras” do próprio infinito.
Todavia, o Criador separou um minúsculo
ponto no meio de toda essa imensidão e nele introduziu cores, as mais variadas,
adornos diversos, vidas de todas as formas, estabeleceu limites, construiu
fronteiras, irrigou o solo, preparou os mares e deu ordens à atmosfera para
circular em torno do mesmo referencial.
Assim a Terra abriga todas as
peculiaridades inerentes a um Jardim e nesse caso um imenso, perfeito e
maravilhoso Jardim onde opera não a limitada mão do ser humano, mas o poder, a
presença a majestade a perfeição, a sabedoria e todos os atributos inerentes à
pessoa do Criador.
O homem se perde em suas insistentes
tentativas visando à conquista do espaço; quer a qualquer custo encontrar vida
em outro planeta, mas cada vez que se dirige ao desconhecido, de lá retorna
frustrado, pois ainda não compreendeu que a vida é inerente ao planeta Terra,
referencial que recebeu do Senhor todo cuidado e preparação para abrigar o ser
humano e ser por ele habitado.
De fato, o nosso planeta exibe encantos
peculiares que deixam atônito o observador mais avisado e perplexo ao pé de um
cenário vivo e natural que jamais poderá ser reproduzido pela ação do homem.
A beleza do mesmo cenário é muitas vezes
agredida ao ser reduzida às limitações do papel inanimado que proclama
insistentemente ao mundo inteiro as reconhecidas qualidades do artista mais
respeitado, artista esse que também surgiu das mesmas mãos e está inserido no
mesmo contexto.
Lamentavelmente, a suprema sabedoria, o
verdadeiro Criador do espetáculo incomparável, que criou a obra viva e
perfeita, que cativa os olhares perplexos daqueles que muito pouco ou nada
podem entender, recebe sempre as honras que normalmente são destinadas ao mais
apagado e inexpressivo coadjuvante.
Os maiores ícones da pintura mundial
procuram trazer para uma minúscula tela os detalhes de um maravilhoso cenário
da natureza e não percebem que, por mais dedicação e esmero que imprimam à sua
limitada obra, jamais vão conseguir fazer refletir numa base morta a vida
exuberante que, explode os limites de nossa imaginação, deixando-nos perplexos
diante da perfeição estonteante, e eclode sem a menor cerimônia aos olhos de
todos, inclusive do mais simples e humilde ser humano.
Disso também cuidou nosso Senhor.
Contemplar as maravilhas naturais não é privilégio dos afortunados ou de uns
poucos que recheiam seus caminhos com a astúcia dos que se auto-rotulam de
“espertos” ou demasiadamente sábios.
Não, não, os mais pobres, mais humildes e
mais simples também nascem, vivem e sobrevivem rodeados pela perfeição que
tanto nos assombra.
Os estipendiários da indústria
cinematográfica encontram nos mais diversos pontos de nosso planeta a motivação
que os leva a sonhar, idealizar, investir e conquistar fortunas, mas não se
lembram de agradecer nem de reverenciar o Criador de tanto fascínio, como fez o
salmista há quase quatro milênios, o qual, não se contendo de admiração,
exclamou: “Maravilhosas são as tuas obras e a minha alma o sabe muito bem”.
Quem ainda não se viu preso diante de um
televisor exibindo cenas de filmes rodados em lugares paradisíacos? Ou
contagiado com documentários retratando as peculiaridades dos extremos mais
distantes como, por exemplo: as savanas do continente africano, as curiosidades
da Antártica, a biodiversidade da Amazônia, as cataratas do Iguaçu, a
imponência do Everest a beleza do Pantanal, o gran cânion do Arizona e a
exuberância do Kentucky?
Certamente não existiria tempo e muito
menos espaço para que pudéssemos detalhar e enumerar as belezas de nosso
Planeta, muitas delas vivenciadas por cada ser humano no seu dia-a-dia e ao
longo de toda a sua existência.
Todos, temos sempre uma história para
contar. Quem ainda não se recolheu numa bela praia, distante de sua casa, para
gozar de merecidas férias? Quem não
“escapou” num final de semana para visitar e se render aos encantos de uma
cascata isolada? Quem ainda não pôde contemplar o pôr do Sol numa tarde de
verão? Quem não viu pela manhã a folhagem da vegetação umedecida pelo orvalho
que alimenta a vida durante a madrugada? Quem ainda não pode contemplar um
espetáculo da natureza no fundo de seu próprio quintal, curvando-se ao mistério
de uma singela flor que desabrocha, ou ao milagre da vida acontecendo no galho de
uma pequena planta, onde uma minúscula ave está ingressando no mundo?
É a sabedoria, o poder, a supremacia e o
requinte do Criador destinando ao nosso planeta um cuidado todo especial,
espalhando por toda parte a perfeição que nos deixa perplexos e apaixonados.
Tudo isso Ele entregou nas mãos de sua
obra-prima, a mais importante de todas: o ser humano, para que nesse lugar
sublime e majestoso habitasse, vivendo e usufruindo suas abundantes,
indescritíveis e incomparáveis maravilhas.
Tanto cuidado e tanta dedicação do Nosso
Senhor de fato nos lembra um Jardineiro extremamente zeloso, que batiza cada
uma de suas plantas com um nome especial, inserindo nelas o milagre da vida
abundante, que transforma o alecrim, o mais esquecido ornamento do campo, num
espetáculo de sabedoria e celeiro de ensino para a humanidade e a discreta
andorinha, num endereço de puro conhecimento, e, sobretudo, é capaz de
renunciar a si próprio por amor “às
árvores” que mais valoriza – os seres humanos - e tudo isso me leva a concluir
que:
O JARDIM DO ÉDEN É AQUI MESMO
Cabe apresentar a melhor definição para a
expressão: “Jardim do Éden”, com destaque numa dimensão reduzida, pois o
significado mais amplo do tema alcança um nível superior e vai tocar na morada
do Todo Poderoso.
“Jardim
do Éden é o lugar onde opera a presença, a vontade o poder e a santidade de
Deus, por isso nesse lugar reina a paz, a alegria, a tranquilidade, a
felicidade, e a sabedoria”.
Vale dizer que todos os seres humanos
estiveram nesse lugar sublime um dia, como veremos, em outra parte deste estudo,
mas todos indistintamente, todos que ingressaram na fase da consciência após o
pecado, acabaram sendo expulsos desse lugar tão desejado exatamente como
aconteceu com Adão, porque Deus não suporta o pecado.
Deus quer o pecador, ama o pecador, quer
trazê-lo de volta para a Sua presença, mas é preciso que ele volte sem o
pecado, que se disponha a sofrer uma mudança radical no seu estado de pecador,
que seja lavado completamente de toda iniquidade.
Note-se, que a esmagadora maioria dos
homens não quer retornar a esse lugar sublime e tão desejado - a presença de
Deus ou ao Jardim do Éden, por essa razão, não pode conhecer as circunstâncias
acima definidas nem experimentá-las, embora elas sejam exibidas a todo instante
a um palmo de seu nariz, na própria vida e na sobrevivência do homem insensato
e rebelde.
Há que se considerar ainda a conduta de
pessoas, autoridades e segmentos nefastos que violentam o mesmo Jardim,
destroem o próprio Lar, atentam contra a vontade do Todo Poderoso, agridem a
presença do Criador, porque dela um dia foram expulsos e se enveredaram pelos
caminhos de satanás, promovendo o progresso nocivo e desordenado e o mais grave
ainda: investem em guerras, dizimam vidas, matam o próprio semelhante, afrontando,
de maneira voluntária, insistente e intransigente, as condições que poderiam
fazê-los regressar ao endereço da vida espiritual, o próprio Jardim do
éden.
Obviamente, esses seres humanos, essas
organizações e essas nações, embora vivam e sobrevivam no mesmo Jardim,
usufruindo todo tempo e o tempo todo das benesses abundantes e inesgotáveis que
o majestoso lar gentilmente lhes proporciona, não conhecem, não poderão
conhecer e jamais entenderão ou sentirão a presença, o poder, a vontade, a
santidade e a sabedoria do Criador, e, por conseguinte, não podem experimentar
a paz, a alegria e toda a felicidade que emana do trono de Deus, condições
disponíveis apenas àqueles que O temem.
Contendo meu raciocínio no universo
material, não é difícil concluir que o Senhor não separou um determinado ponto
da terra para ali formar o Jardim do Éden.
Fundamentando o meu saudável contraditório,
observamos que a região onde supostamente teria sido instalado “o Jardim do
Éden” – O displicente exame do ensino
sagrado tem levado os cristãos a concluírem que seria na antiga Babilônia ou
adjacências - nem mesmo reúne as características típicas de um verdadeiro
Jardim, pelo contrário, algumas contradições desamparam essa ilação inoportuna.
Vejamos:
Do ponto de vista material: trata-se de um lugar semidesértico,
de terras áridas, marcado por grande escassez de águas, além de outras
circunstâncias que colidem com o relato bíblico.
Do ponto de vista religioso: O lugar mencionado é considerado o
berço de todo tipo de idolatrias, paganismos e seitas profanas que denigrem a
imagem do Todo Poderoso.
Ora, a leitura simples e cosmética do
relato bíblico sugere a existência de um lugar do qual o homem foi expulso pela
ação divina, local esse extremamente guardado e vigiado 24 horas por dia por
querubins (Gn 2 e 3).
Nota-se, de imediato, um tremendo
contrassenso:
Como esse lugar tão protegido por seres altamente graduados no exército
de Deus iria servir de endereço para toda a ação contrária à vontade do próprio
Criador?
Com certeza, nesse território tão bem guardado, o intruso e perverso
ser humano enganado pela ação do maligno, seria consumido numa fração de
segundos.
A conclusão óbvia que daí se extrai é que
não existe e nunca existiu esse espaço físico reservado em nosso Planeta,
simplesmente porque, fisicamente falando, ele é o próprio Planeta e no aspecto
espiritual, esse território é a presença do Todo Poderoso que age diuturnamente
em toda a Terra e especialmente no dia-a-dia daqueles que O amam.
O ser humano, que ainda não se reconciliou
com Deus, vive na Terra, portanto no mesmo Jardim, porém como está longe da
presença de Deus, jamais experimentará as delícias desse território maravilhoso
que é de fato o verdadeiro Jardim do éden.
O servo de Deus que ama ao Senhor, que
procura sempre fazer a sua vontade e andar na Sua presença, deve levantar-se
bem cedo todos os dias e se sentir no Jardim do Éden porque ali de fato ele
está, e nesse gostoso sentimento destinar louvores e adoração ao Criador.
De fato, o Senhor cuida de Seus filhos com
todo amor e dedicação como faz o zeloso jardineiro que zela por suas plantas
com todo cuidado, irrigando-as bem cedo todos os dias e adubando sempre suas
raízes.
Você, que ama ao Criador, experimente
sentir-se no Jardim do Éden. Fale carinhosamente com o Pai e estabeleça uma
relação de confiança e verdadeiro comprometimento, e aí então viverá a
plenitude desse lugar maravilhoso e desejado do qual não desejará mais sair.
...CONTINUA....
O JARDIM DO ÉDEN É AQUI MESMO - 1ª PARTE
SEGUINDO AS REFLEXÕES DESTE SERVO APAIXONADO, FAÇO CONSTAR TAMBÉM AQUI
NO MEU BLOG MAIS UM ASSUNTO TRATADO EM MEU LIVRO: MITOS, ENIGMAS E MISTÉRIOS NO JARDIM DO ÉDEN E MENTIRAS DE SATANÁS NO CORAÇÃO DA IGREJA.
É IMPORTANTE QUE O LEITOR LEIA E
MEDITE EM TODAS AS PARTES DESTE ESTUDO
PARA QUE POSSA TER UMA PERFEITA COMPREENSÃO DO ASSUNTO.
O JARDIM DO ÉDEN É AQUI MESMO
1ª. PARTE
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
No estudo da palavra de Deus encontrei um ensino
que muito chamou minha atenção. Refiro-me aos seguintes textos sagrados:
“Escutem
o meu ensino, povo meu; inclinem os vossos ouvidos às palavras da minha boca”.
Abrirei
a minha boca numa parábola; proporei enigmas da Antiguidade.
Coisas
que temos ouvido e sabido, e que nossos pais nos têm contado.Salmo n.78.1-3
Grande parte dos ensinamentos de nosso
Senhor e Salvador Jesus Cristo foi proferida através de parábolas:
“Todas
estas coisas falou Jesus às multidões por parábolas, e sem parábolas nada lhes
falava”;
para que se cumprisse o que foi dito pelo
profeta: Abrirei em parábolas a minha boca; publicarei coisas ocultas desde a
fundação do mundo”. Mateus 13.35
O Livro de Gênesis, que além de diversos
outros relatos nos traz informações sobre a preparação do Jardim do Éden, foi
escrito por Moisés 2.500 anos após a criação do homem. Nos registros
assentados, o autor deixa à mostra ensinos sobre fatos bastante enigmáticos.
Fico pensando naquele grande servo de Deus,
registrando todos os relatos bíblicos sobre fatos ocorridos antes de sua época,
certamente sendo informado minuciosamente pela boca do próprio Criador, pois as
escrituras não nos informam sobre outros registros até então existentes e a
própria história antiga da humanidade atesta uma grande carência de informações
concernentes aos primeiros milênios de nossa era.
Embora os ensinamentos divinos fossem
passados de pais para filhos desde Adão e muitas vezes os mais velhos
repetissem tais orientações aos seus descendentes por várias gerações em face
da longevidade conferida aos primeiros homens da terra, Moisés, ao escrever os
cinco primeiros livros da Bíblia, contou com algo mais forte do que os relatos
que certamente conhecia de seus antepassados: Moisés falava diretamente com
Deus.
Conversar com o Criador foi um ato
constante na terceira fase da vida daquele grande homem de Deus, que se tornou
o maior profeta de Israel e no Monte Sinai recebeu orientações divinas que
determinam os rumos da humanidade:
“E
nunca mais se levantou em Israel profeta como Moisés, a quem o Senhor
conhecesse face a face”. Deuteronômio 34,10
Além dessa particularidade tão marcante,
que confere ao homem de Deus, credibilidade indiscutível, o autor do Pentateuco
foi destinatário de uma invejável formação cultural, sendo instruído certamente
nas melhores escolas do Egito antigo, por ter se tornado o “filho” da filha de
Faraó e criado na Corte real com todas as benesses de um verdadeiro príncipe.
Tal condição, por certo, lhe possibilitou adquirir um vasto conhecimento sobre a
história das primeiras civilizações da Terra.
Em
que pese, todavia a gama de informações que possuía, os livros que o profeta
escreveu trazem a forte marca inconfundível do Criador, definindo ensinos para
as gerações futuras que até hoje, mais de 4000 (quatro mil) anos depois, ecoam
ressonantemente em nossos ouvidos, mostrando-nos a origem de toda a humanidade,
compondo esses ensinamentos as peças inaugurais das Escrituras Sagradas.
Examinando os ensinos registrados,
verificamos que, como orientam os versículos no caput citados, de fato as
simbologias, as figuras e as parábolas estão presentes no livro de Gênesis, bem
como em todo o conteúdo Sagrado.
Esse fato inquestionável nos sugere uma
pergunta: Por que o Senhor sempre usou de tais estratégias para divulgar os
Seus preceitos?
A resposta me chega de uma forma muito
clara: nenhum cristão que margear as escrituras, que viver pelo “ouviu dizer”
ou “fulano disse que é assim” ou “beltrano informou e deixou escrito que é
desse jeito”, priorizando no seu, dia-a-dia os cuidados da vida secular
relegando a segundo plano, os ensinos sólidos e duradouros da palavra de Deus,
entenderá de forma clara as diretrizes divinas; viverá com dúvidas constantes
em sua cabeça, estará sempre vulnerável em suas convicções, não saberá nunca
discernir o mal e nem mesmo saberá se defender contra as astutas ciladas de
satanás.
O Senhor quer que O busquemos de toda a
nossa alma e de todo o nosso entendimento. Deus quer que leiamos a Sua palavra
diariamente, que a Ele nos dediquemos que nos aprofundemos na compreensão de
Seus estatutos, que O conheçamos de fato em toda a Sua plenitude.
Um grande pregador do evangelho me disse um
dia que tem medo de se aprofundar no conhecimento bíblico. Vejam que absurdo e
como o inimigo atua na mente até mesmo dos servos de Deus.
O que nos ensina a santa Palavra? “Não há
conhecimento de Deus” Oséias 4.1b, “o meu povo perece por falta de
conhecimento” Oséias 4.6a “o meu povo não entende” Isaías 1.3b.
Ao servo de Deus que avançar rumo ao
interior das Escrituras, o Senhor revelará os seus segredos:
“O
segredo do Senhor é para aqueles que o temem, a esses, Far-lhe-á conhecer a sua
aliança”. Salmo n. 25.14
“E disse-lhes: quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
Quando
se achou só, os que estavam ao redor dele, com os doze, interrogaram-no acerca
da parábola.
E ele
lhes disse: a vós é confiado o mistério do reino de Deus, mas aos de fora tudo
se lhes diz por parábolas”. Marcos 4. 9-11
Aos Seus discípulos o Senhor jamais deixará
de revelar os mistérios do Seu reino. É preciso, contudo, que eles O busquem
intensamente, com um coração puro e desejando ardentemente ter conhecimento de
Deus, não se pautando apenas no que alguém escreveu ou ficando tão somente no
que “ouviu falar ou dizer”.
Essas informações tão importantes têm
mantido internado este autor e não raras vezes ao me deparar com um tema “meio
solto” no contexto examinado, tema de difícil compreensão, ou que não apresente
muita lógica e que isso não colida com a suprema autoridade divina, coloco-me
em oração pedindo a Deus a explicação, como faziam os discípulos de nosso
Salvador, e para minha satisfação, o Senhor sempre me esclarece as dúvidas
levantadas, trazendo-me as respostas, conferindo-me uma impressionante
convicção sobre o tema que antes era nebuloso.
Foi exatamente isso que me aconteceu quando
eu estudava os registros contidos no início do livro de Gênesis, onde
encontramos as informações sobre a formação do Jardim do Éden, origem do
pecado, criação do ser humano e outros temas aqui abordados.
Aqui, trataremos dos relatos sobre a
formação do Jardim do Éden, origem do pecado e sobre os primeiros dias de cada
ser humano.
Tais ensinamentos têm sido interpretados ao
“pé da letra”, não se levando em conta as simbologias, as figuras ou as
parábolas neles inseridas, o que conduz nosso entendimento para um mundo
absolutamente distante da presença do Criador, transformando a ação divina em
algo abstrato e até mitológico, dificultando nossa compreensão sobre o
tratamento que o Senhor realmente destina a todo ser humano.
O filho de Deus precisa ver o Senhor como
sendo uma realidade indiscutível e marcante em sua vida, que opera de fato no
dia-a-dia daqueles que o amam, que está presente em cada momento de todos os
que o buscam com um coração puro e verdadeiro, por isso, constitui um ato de
singular importância a eliminação de ”mitos” que rondam a mensagem do
evangelho, o que de certa forma nos mantém distantes do Senhor, e isso só
atende aos interesses do maligno.
Ao considerar que o Jardim do Éden foi um
território maravilhoso que existiu a 6 mil anos atrás ou nos dias de Adão,
estamos na verdade criando uma tremenda distância, quase que intransponível
entre Deus e o homem.
Alie-se a isso o fato de que, quando
cultivamos tais mitos, estamos pondo em dúvidas o caráter de justiça do Senhor,
que nesse caso estaria destinando a Adão, tratamento especial e diferenciado do
tratamento que destina aos demais seres humanos.
Ora, isso de fato, depõe contra o preceito de Justiça do Senhor. Deus não faz acepção de pessoas, dá a todos
as mesmas oportunidades. Adão não recebeu melhor tratamento do que os demais
seres humanos.
CONTINUA....
sábado, 25 de agosto de 2012
NOSSOS IRMÃOS SENDO QUEIMADOS VIVOS
AMADO IRMÃO,
SE VOCÊ ACHA DIFÍCIL SER UM CRENTE, AQUI EM NOSSO PAÍS ONDE EXISTE TOTAL LIBERDADE DE CULTO, VEJA O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM NOSSOS IRMÃOS NA NIGÉRIA.
SÃO CENAS FORTÍSSIMAS E CHOCANTES, PREPARE-SE PARA VER
PRECISAMOS ORAR A DEUS, PEDINDO AO SENHOR QUE MUDE O CORAÇÃO DAS AUTORIDADES NAQUELA NAÇÃO
SE VOCÊ ACHA DIFÍCIL SER UM CRENTE, AQUI EM NOSSO PAÍS ONDE EXISTE TOTAL LIBERDADE DE CULTO, VEJA O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM NOSSOS IRMÃOS NA NIGÉRIA.
SÃO CENAS FORTÍSSIMAS E CHOCANTES, PREPARE-SE PARA VER
PRECISAMOS ORAR A DEUS, PEDINDO AO SENHOR QUE MUDE O CORAÇÃO DAS AUTORIDADES NAQUELA NAÇÃO
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
LÁGRIMAS DO CRIADOR
A alegria incontida diante de
tantas maravilhas da criação, me faz cada vez mais vibrante e parto em busca do ensino mais profundo,
intransigente e obstinado, mas de
repente um ponto obscuro e inexplicável retém os meus olhos, reduz os meus
passos e trava os meus pensamentos.
Algo absolutamente distante e destoante de tudo que contemplo me chama a
atenção.
Intrigado e perplexo eu me aproximo e percebo as marcas do sangue pisado
na extensão do firmamento, com muitas lágrimas misturado.
Por quê? Pergunto estremecido, Porque meu adorado Criador esse desastre
foi acontecer?
Justamente no ponto mais alto da Criação uma terrível mancha se instalou.
Não podia o poder supremo impedir o feito nefasto?
Oh! Meu adorado Criador a Tua obra maior foi contaminada, porque? Porque?
Porque? Eis a Insistente indagação deste humilde observador.
Nesse paroxismo intrigante, estacionado no endereço distante, perplexo
sem poder seguir adiante, Tu me respondes com a voz embargante, tão doce e com
a ternura marcante, que nasce abundante, no Teu trono de graça, meu adorado
Criador.
Entre tantos atributos destinados a Tua obra-prima, o livre arbítrio se
destaca de forma impressionante.
No meio da informação sagrada, sinto a Tua voz embargada ingressar nos
meus ouvidos atentos, dizendo-me melancolicamente:
“Meu filho..., tudo entreguei nas
mãos do ser humano que criei. Dei à obra prima dos meus feitos a autoridade
absoluta e a ela sempre destinei a intensidade do meu amor e Eu respeito as
suas decisões.
Ao criar o homem, diante dele
coloquei a vida e a morte.
Apresentei as diretrizes sagradas que
deveriam ser seguidas cuja correta observância proporcionaria a vida perfeita e
abundante, mas a desobediência acarretaria inevitavelmente a morte.
Conhecendo as consequências de uma e
de outra opção, ainda aconselhei:
“Escolha a vida para que vivas”.
O homem desobedeceu e isso foi uma
atitude espontânea, contra a qual nada posso fazer.
Não posso tirar a autoridade que Eu
mesmo dei, ainda que me doa tanto, ver os efeitos do mal feito naquilo que foi
criado perfeito.
Nos dias de sua vida na carne o ser
humano é senhor de si mesmo. Por mim, que sou Deus, foi criado e como deus o
homem viverá. Seus atos serão sempre respeitados.
A desobediência gerou a morte e isso
fez sangrar meu coração de Pai; uma dor profunda atingiu a minha alma e nem a
lamina mais afiada, cortante e impiedosa na carne tão frágil, pode sequer
imitar o sofrimento atroz que me trouxe o ato nefasto e as lágrimas encheram o
meu pranto.
Embora, como Deus que sou nada pode
me doer mais forte do que a morte do meu amor, que na dimensão do infinito se
estende por um grito no sangue goticulado que deveria ser apenas suor.
A dor produziu a lágrima e o pavor da
solidão que vinha me trouxe antes uma terrível agonia, que nenhum sofrimento
pode medir, nem sequer, de muito longe exprimir a dimensão das trevas, no meio
das quais, por tanto amor, Eu desci.
A morte operou inevitavelmente, a
separação e a perdição eterna passou a ser o destino do meu feito maior e algo
extremamente penoso precisou ser realizado.
Com o coração sangrando, na extensão
da tragédia me envolvi, meu querido e amado filho sempre obediente estava logo
ali pronto a corrigir o dano, mesmo sabendo que para aperfeiçoar o imperfeito,
da vida precisava sair.
Morto, na morte não podia viver a
obra mais cara das minhas mãos.
Nas trevas, enegrecido ficou o
endereço de todo o meu amor. Isso me levou a tomar a decisão mais dura, o ato
mais triste que se mede pela dor suprema muito além de sua imaginação, para
reparar o feito que ao mundo inteiro contaminou.
Para trazer da morte o morto, Eu
mesmo tive de morrer, na pessoa do meu Unigênito filho. Isso explica o ponto obscuro
de sua observação.
As marcas de sangue que viste,
representa o sangue derramado na cruz do calvário, ato que foi feito
exclusivamente para salvar a sua alma e a alma de todo pecador.
O espaço negro permanece para que
todo ser humano seja lembrado um dia, da obra redentora de Meu filho amado, e a
dor persiste, com as lágrimas no sangue vertidas, porque muitos continuam no
pecado e longe da minha presença não aceitando o sacrifício feito na cruz.
Com o pecado e a morte de toda a
humanidade, Meu filho Jesus seguiu ao inferno, mas, Ele era puro e jamais pecou
pelo que superou a morte e o inferno e de lá retornou vitorioso, proporcionando
vida a todos que aceitarem a substituição feita no Calvário.
Vejo meu amado Criador, que a morte de Seu filho, marcou o ponto negro da
criação e de toda a divindade, mas a ressurreição do Senhor trouxe de volta a
perfeição suprema e coroou de glórias e de honras o feito mais forte das Tuas
mãos e satanás envergonhado ficou no próprio ato de imperfeição que foi
aperfeiçoado na extremidade do Teu amor.
OH Senhor de todas as coisas, capacita-me a falar sempre, de Ti e do
Sacrifício que Teu filho fez na Cruz do Calvário, para todas as pessoas,
mostrando a elas que Jesus Cristo é o único caminho que conduz a vida eterna e
a solução para todos e quaisquer problemas existentes na vida do ser humano.
GLÓRIAS ETRNAS SEJAM DADAS AO SENHOR
TEXTO EXTRAÍDO DO ARTIGO: TRIBUTO
AO CRIADOR de minha própria autoria.
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