Em 2009, fiz um relato sucinto, desse estudo e publiquei aqui no blog. Agora transcrevo aqui o estudo completo.
Certamente
as informações aqui contidas deixarão o leitor surpreso.
Para
mim, não foi menor a surpresa, mas, diga-se de passagem, agradabilíssima
surpresa, pois esse assunto, juntamente com outros que estão sendo tratados aqui
no blog, transformou-me numa pessoa extremamente apaixonada pelo Todo Poderoso.
Deus
é Perfeito.
Eis
aí, um dos princípios intocáveis e intransigentes de nosso Senhor e procuramos,
na elaboração deste instrumento sujeitar todas as nossas colocações e
observações aos preceitos do Altíssimo e à luz da Santa Palavra de Deus.
É
muito comum, no entanto, imperar uma espécie de “tabu”, quando
nos deparamos com algum fato cujo entendimento não alcançamos perfeitamente, a
nossa especulação chega a um determinado limite e, a partir desse ponto não
conseguimos mais romper, pois a realidade não se explica e colide com alguns
desses princípios divinos, seja a Perfeição, a Justiça ou a Bondade...
A
sede de conhecer a Palavra de Deus, no entanto, levou-me a adentrar nos
detalhes e examinar até as vírgulas do texto que estivesse sendo objeto de
estudo, o qual contivesse indícios que pudessem provocar conflitos, mesmo que
fosse de pequena proporção com qualquer dos preceitos divinos.
Algo
muito forte me conduzia a questionar com veemência (mas com todo temor e sem perder de vista Dt, 29.29),
qualquer ensinamento que nos tenha sido aplicado ao longo de nossa vida, que
trouxesse como “pano de fundo”, a sensação de imperfeição, injustiça, maldade,
etc. sendo atribuídas tais qualidades ao Todo Poderoso.
Não.
Eu não aceitava e não aceito que se adjetive o Altíssimo dessa forma, e
estudava e me punha em oração insistentemente pedindo a Deus uma explicação
sobre esse ou aquele fato, que se apresentasse conflitante com os preceitos
divinos.
Não raro me acontecia de sentir,
como que Deus me falando:
“Veja,
Joaquim, como Eu sou perfeito”, ou “como Eu sou justo”, ou “como Eu sou bom”,
etc. observe atentamente esse texto’.
Então
eu sempre concluía que toda contradição visando desqualificar o Todo Poderoso
não passa de obra do Maligno, e o maravilhoso caráter do nosso Deus se
consolidava ainda mais forte no meu coração tornando-me cada vez mais
apaixonado e vibrante, porque via e compreendia que tudo se explicava como
sendo uma manobra do inimigo, um engodo de satanás.
Foi
assim que vibrei de alegria quando, buscando uma informação relativa a outro
assunto, deparei-me com o seguinte texto sagrado:
“Do
suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, porque dela foste
tomado; porquanto és pó, e ao pó tornarás”. Gênesis 3. 19
Ao
examinar esse texto, senti algo me dizer, como que uma orientação divina
fazendo com que eu dedicasse especial atenção na metade final do versículo:
“até
que tornes à terra, porque dela foste formado, porquanto és pó, e ao pó
tornarás”.
Repare
que o ensinamento procede da boca do próprio Senhor Deus.
Notemos
ainda que o texto isolado, nada tem a ver com a sentença destinada a Adão pelo
pecado cometido, a qual se destaca na primeira parte do versículo como abaixo
citado:
“Do suor do teu rosto comerás o teu pão”
É
oportuno trazer as claras, toda a sentença que o Senhor destinou a Adão.
Vejamos:
“E
à mulher disse: Multiplicarei grandemente a dor da tua conceição; em dor darás
à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.
E
ao homem disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da
árvore de que te ordenei dizendo: Não comerás dela; maldita é a terra por tua
causa; em fadiga comerás dela todos os dias da tua vida.
Ela
te produzirá espinhos e abrolhos; e comerás das ervas do campo.
Do
suor do teu rosto comerás o teu pão,. . .”. Gênesis 3.16-19a.
Note-se
que a sentença não faz qualquer referência a interrupção da possível vida
eterna do homem.
É
estranho que o Senhor tenha discriminado a Sentença de forma tão clara nos seus
detalhes, mas tenha se abstido de falar sobre a parte mais forte que seria a
morte, ou seja, em nenhum lugar da sentença está escrito, por exemplo:
“Porque pecaste, não viverá mais eternamente”.
Se
o ser humano estivesse destinado a viver eternamente, e perdesse esse
privilégio por causa do pecado, a sentença teria de informar claramente a
expressão em destaque acima citada.
Nada
obstante, não existe essa informação, logo concluímos que fisicamente o homem
morreria de qualquer forma, ainda que jamais tivesse cometido pecado.
1 - Morte Física:
Esse
texto veio me explicar o que é morte física, e mais do que isso, trouxe-me com muita clareza, distinção entre morte física
e morte espiritual.
Ora,
o texto está dizendo claramente que o ser humano morre porque veio da terra, e
porquanto é pó e ao pó tornará.
O texto não está dizendo que o
ser humano morre fisicamente por ser um pecador, e nem que a morte física é
conseqüência do pecado.
Isso
me levou a concluir que a morte física do ser humano aconteceria de qualquer
forma, ainda que jamais tivesse cometido pecado algum ao longo de sua vida.
O
texto indica também que o homem tem um tempo determinado por Deus para viver
aqui na terra.
A
expressão “até que tornes à terra”,
nos induz a pensar assim.
A
perfeita compreensão desse assunto conduzirá o crente a uma dimensão superior,
posicionando-o no nível espiritual, muito acima dos hábitos terrenos, pois
entenderá que o corpo carnal é apenas uma residência provisória do espírito.
O
ser humano por hábito, cultua seu próprio corpo e espera que tudo aconteça
enquanto está nesta vida, não se interessando muito pela glória vindoura.
Sobre
isso muito claramente nos ensinou Davi, o homem segundo o coração de Deus:
“O
pensamento íntimo deles é que as suas casas são perpétuas e as suas habitações
de geração em geração; dão às suas terras os seus próprios nomes”. Salmo n.
49.11
Esse
comportamento levou o apóstolo Paulo a fazer a seguinte advertência:
“Se
é só para esta vida que esperamos em Cristo, somos de todos os homens os mais
dignos de lástima”. I Corintios 15.19
Outra
vantagem de se entender corretamente esse assunto é que o crente se defende
melhor e mais eficientemente do pecado estando mais consciente da efemeridade
dos procedimentos carnais e passa mesmo a ter certa aversão à iniqüidade.
Seguindo
esse exame, muitos outros textos, apresentarei a partir de agora, os quais
virão confirmar essa realidade.
Vejamos
em primeiro lugar a advertência divina, quando o homem foi posto no Jardim do
Éden:
“mas
da árvore do conhecimento do bem e do mal, dessa não comerás; porque no dia em
que dela comeres, certamente morrerás”. Gênesis 2.17
Ora,
Deus está advertindo a Adão categoricamente neste versículo que “no dia” (não
no tempo vindouro ou em outra época) em que ele comesse do fruto daquela árvore,
certamente morreria.
De fato, Adão morreu mesmo
naquele dia, aliás, exatamente no momento em que cometeu o ato pecaminoso, mas
morreu espiritualmente, e não fisicamente.
A
morte física de Adão veio a ocorrer muito tempo depois daquele fato, pois ele
ainda viveu mais de 800 anos.
Logo, mais uma vez concluímos que o pecado nada tem a ver com a morte
física.
1.1.
Morte física do ser humano x Morte de animais irracionais:
Vale
inicialmente observar que para a formação física desses dois tipos de seres,
Deus usou o mesmo material – a terra. Assim nos ensina a Santa Palavra:
“E
formou o Senhor Deus o homem do pó da terra”.
Gênesis 2 . 7a
“Da
terra formou, pois, o Senhor Deus todos os animais do campo e todas as aves do céu”, Gênesis 2.19a
Vejamos
agora o apóstolo Paulo ensinando em outro texto sagrado:
“Insensato!
o que tu semeias não é vivificado, se primeiro não morrer.
E,
quando semeias, não semeias o corpo que há de nascer, mas o simples grão, como
o de trigo, ou o de outra qualquer semente.
Mas
Deus lhe dá um corpo como lhe aprouve, e a cada uma das sementes um corpo
próprio.
Nem
toda carne é uma mesma carne; mas uma é a carne dos homens, outra a carne dos
animais, outra a das aves e outra a dos peixes”. I Corintios 15. 36-39
Vemos
aqui, o Apóstolo Paulo, nivelando o nosso corpo ao corpo dos animais, ou seja,
o classifica no mesmo grupo, sem destinar-lhe diferenciado tratamento.
Ora,
se o corpo humano devesse ser destinatário de tratamento especial – como, por
exemplo: ser criado para viver eternamente - o Apóstolo não poderia incluí-lo
nesse grupo. Aí está mais um grande ensinamento do grande homem de Deus.
Observe
ainda que, no v. 38, o Apóstolo chama de sementes tanto os seres humanos como
os demais seres.
Ora,
concluímos assim que Deus plantou as diversas sementes na terra (seres humanos
e demais seres viventes) e toda semente precisa morrer para que haja produção,
o que também nos leva a entender que o pecado nada tem a ver com a morte física
do homem.
Sabemos
também que a semente, ao cair na terra, gera uma nova vida e enquanto ela tiver
consistência, servirá de alimento para a nova vida que nasceu, que dependerá do
velho grão até que crie raízes próprias.
O
mesmo acontece com o ser humano. Do ponto de vista da carne geramos nossos
filhos e servimos de sustentação para os mesmos, dando-lhes alimento e
experiências até que saibam conduzir suas vidas.
O
assunto é extenso e não comporta neste estudo maiores explicações, pois nosso objetivo por ora é demonstrar que a
morte física nada tem ver a com o
pecado.
Nos
versículos seguintes, o Apóstolo explica que o corpo natural precisa morrer
para que na ressurreição receba um corpo incorruptível, mostrando-nos ainda a
diferença entre o corpo natural e o corpo celestial que havemos de receber e
esse sim é eterno:
“Semeia-se
corpo animal, é ressuscitado corpo espiritual. Se há corpo animal, há também
corpo espiritual.
Assim
também está escrito: O primeiro homem, Adão, tornou-se alma vivente; o último
Adão, espírito vivificante.
Mas
não é primeiro o espiritual, senão o animal; depois o espiritual.
O
primeiro homem, sendo da terra, é terreno; o segundo homem é do céu”. I
Coríntios 15. 44-47
Como
vemos, o Apóstolo nos mostra com clareza que o corpo físico, tanto de seres
humanos como de seres viventes, é mortal, aliás, ele enfatiza ainda mais essa
realidade no versículo 53, assim:
“Porque
é necessário que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e
isto que é mortal se revista da imortalidade”.
I Corintios 15.53
Observe
que o apóstolo se refere ao corpo físico com a expressão: “Isso que é
mortal”.
Ora,
o que é mortal, não pode ser eterno. Logo a morte física acontece porque o
corpo é mortal e não por conta de pecados.
Vejamos
outros ensinamentos. Observe que onde está escrita a palavra “bruto”, leia-se como “animais irracionais”:
“Disse
eu no meu coração: Isso é por causa dos filhos dos homens, para que Deus possa
prová-los, e eles possam ver que são em si mesmos como os brutos”.
Pois
o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos brutos; uma e
a mesma coisa lhes sucede; como morre um, assim morre o outro; todos têm o
mesmo fôlego; e o homem não tem vantagem sobre os brutos; porque tudo é
vaidade.
Todos
vão para um lugar; todos são pó, e todos ao pó tornarão”. Eclesiastes
3:18-20
Como
vemos, assim como o ser humano, os animais foram formados também do pó da terra
e para lá tornarão.
Tal
ensinamento demonstra ainda que a morte física do homem acontece de forma
semelhante à dos animais irracionais.
O
salmista confirma tal orientação como está abaixo:
“Mas
o homem, embora esteja em honra, não permanece; antes é como os animais que
perecem”. Salmo n. 49.12
Ora, seria absurdo atribuir pecado a animais, considerando que eles
também morrem. Com tal argumento,
queremos demonstrar que a morte física nada tem a ver com o pecado.
Vejamos
outros ensinamentos demonstrando que a Palavra de Deus se refere sempre ao
homem fisicamente como sendo um ser mortal:
“Pode
o homem mortal ser justo diante de Deus? Pode o varão ser puro diante do seu
Criador”? Jó 4.17
“Eu,
eu sou aquele que vos consola; quem, pois, és tu, para teres medo dum homem,
que é mortal, ou do filho do homem que se tornará como feno”; Isaías
51.12
“A
coisa que o rei requer é difícil, e ninguém há que a possa declarar ao rei,
senão os deuses, cuja morada não é com a carne mortal”. Daniel 2.11
Como
vemos as Escrituras Sagradas se referem ao homem como sendo mortal e o que é
mortal não pode ser eterno. Não existe nenhuma referência bíblica sustentando o
contrário.
O
espírito nenhuma alteração sofre com a morte física, apenas muda de estágio,
deixando para traz a única oportunidade que o ser humano tem de se arrepender
dos pecados.
Sobre
a morte física nos fala ainda o Senhor:
1
- Em relação aos salvos:
“Preciosa
é à vista do Senhor a morte dos seus santos”.
Salmo n. 116.15
2
- Em relação aos perdidos:
“Tenho
eu algum prazer na morte do ímpio? diz o Senhor Deus. Não, desejo antes que se
converta dos seus caminhos, e viva.
Ezequiel 11.23
A
morte física é necessária para que não se comprometa o perfeito equilíbrio da
natureza e nesse aspecto o homem não se difere dos animais.
A divina diferença está no fato de que no espírito do ser humano o
Senhor inseriu a Sua imagem e a Sua semelhança.
1.2
- No reino dos céus a matéria não entra:
O
Apóstolo Paulo continua ensinando:
“Mas
digo isto, irmãos, que carne e sangue não podem herdar o reino de Deus; nem a
corrupção herda a incorrupção”. I
Corintios 15.50
Ora,
tudo que é material está sujeito à corrupção, e por isso jamais poderá entrar
no reino dos céus. O reino dos Céus é constituído por seres espirituais.
1.3
- Deus ensina:
Vejamos
agora o que o próprio Senhor Deus fala a respeito de nossa carne:
“Desde
a planta do pé até a cabeça não há nele coisa sã; há só feridas, contusões e
chagas vivas; não foram espremidas, nem atadas, nem amolecidas com óleo”. Isaías
1 . 6
1.4
- Cristo ensina:
Vejamos
o que o próprio Senhor Jesus fala a respeito do mesmo assunto:
“O
espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos
tenho dito são espírito e são vida”. João 6 : 63
Ora,
o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo não veio a este mundo, renunciando toda
a sua glória, sofrer e morrer na cruz do calvário para salvar o nosso corpo
físico.
Essa
parte do ser humano pode até receber cuidados do alto, mas somente enquanto
vida o homem tiver, por compor o Santuário do Espírito Santo como casa
espiritual.
“vós
também, quais pedras vivas, sois edificados como casa espiritual para serdes
sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais, aceitáveis a
Deus por Jesus Cristo”. I Pedro 2.5
Todas
as atenções de Deus são dirigidas ao espírito, pois esse sim viverá
eternamente.
A
carne aos olhos de Deus é imunda, como vimos no versículo citado, pelo que não
poderia entrar no Reino dos Céus.
1.5
- Um raciocínio lógico:
Se
a morte física fosse de fato a conseqüência do pecado, poderíamos concluir que:
se não houvesse o pecado, o ser
humano viveria eternamente.
Ora,
considerando essa possibilidade, todos os seres humanos que nasceram até o dia de
hoje, ainda estariam vivos.
Nesse
caso a população mundial seria hoje de 60 bilhões de habitantes ou quem sabe,
muito mais, afinal já se vão mais de 6
mil anos, e esse numero só aumentaria dia após dia, já que ninguém morreria.
Na
mesma proporção, deveria ser aumentada a produção de víveres e conseqüentemente
a expansão de áreas destinadas ao plantio e criação de animais destinados ao
consumo.
Ora, como isso seria possível se
hoje, com uma população de apenas 7 bilhões de habitantes já existe fome em
várias partes do mundo? E já se fala até na falta de água potável?, etc.
O
nosso Deus é perfeito e sobre isso não
cabe questionamento.
Logo,
Deus não faz nada imperfeito e o que existe de imperfeição no mundo é de
procedência maligna.
Acompanhando
todos esses raciocínios, podemos concluir que, mesmo que a terra tivesse suas
dimensões multiplicadas, ainda assim não seria possível comportar uma população
de homens e animais crescendo diariamente.
Mais
cedo ou mais tarde, o crescimento demográfico x crescimento fauna e viveres
diversos x áreas cultivadas, ultrapassaria o espaço disponível para tanta
acomodação, provocando um tremendo desequilíbrio na natureza e isso seria um
caos.
Logo,
nisso não haveria perfeição, sendo incompatível com o caráter divino.
Poder-se-á
dizer que a sabedoria divina resolveria o problema ou nem mesmo permitiria que
ele viesse a acontecer.
É
verdade, contudo, associando esses argumentos do ponto de vista prático, com
todos os demais já apresentados, entendemos que Deus quando criou o homem, já
havia estabelecido no seu plano de criação que a vida FÍSICA do ser humano
duraria um determinado tempo, e então morreria por conta do equilíbrio natural.
Ora, Deus nos criou à sua imagem
conforme a sua semelhança.
Isso se refere ao espírito, e
não à carne.
Deus
é espírito. Deus não é carne, e se somos feitos conforme a sua semelhança, o
que interessa para o Criador é o nosso espírito e esse sim é eterno.
Entendemos,
no entanto, que o pecado, a maldade do ser humano levou o nosso Deus a reduzir
os dias de vida do homem que antigamente chegava a até quase 1000 anos e hoje
não passa de 120 anos, conforme nos ensinam
as Escrituras Sagradas:
“Então
disse o Senhor: O meu Espírito não permanecerá para sempre no homem, porquanto
ele é carne, mas os seus dias serão cento e vinte anos”. Gênesis 6:3
“Viu
o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação
dos pensamentos de seu coração era má continuamente”. Gênesis 6:5
Nesse
sentido, entendemos como regra geral, que o pecado pode também, abreviar a vida
de uma pessoa levando-a a morte, antes do tempo previsto por Deus em Gen.
6.3, considerando como exceção à regra, os casos de morte prematura definidos
pela suprema autoridade divina.
A mentira de satanás no coração da igreja
Constitui-se
portanto em mais uma mentira de satanás no coração da igreja, a afirmação de
que a morte física é conseqüência do pecado.
O
culto ao corpo físico é uma pretensão maligna, pois sabe ele muito bem que essa prática, mesmo que inconsciente
afasta o homem de Deus.
Satanás
quer mesmo que todos acreditem na vida eterna do corpo físico, pois essa parte
do homem encerra o seu domínio.
Precisamos
todos estar atentos a essas manobras de satanás cuja prática impede-nos de
acessar às incontáveis bênçãos que o Senhor tem reservado para todos os Seus.
Amém
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