DURAS CONTRADIÇÕES NO NATAL
Aproxima-se o dia em que o mundo comemora o nascimento de Jesus, O DIA DE NATAL.
Na verdade essa é uma data construída por interesses diversos, que não oferece a menor sintonia com o verdadeiro dia do nascimento do Senhor, mas o que aqui queremos trabalhar não visa a data em si, e sim o significado e a importância do feito sagrado, para toda a humanidade, bem como as respostas do ser humano ao generoso feito.
A atitude de vir ao mundo se encarnar e experimentar as nossas limitações foi precedida por uma dura e dramática decisão do Senhor, que compreendia a renúncia total de toda a Sua glória e do privilégio de viver na presença do Pai, uma vez que, não dá para falar no nascimento do Senhor sem pensar no fim de sua sofrida missão que corresponde a paixão e morte na cruz do calvário, quando aconteceu de fato, a separação entre o filho e o Pai, consubstanciada no brado angustiante: “Deus meu, Deus meu por que me desamparaste”.
Como se pode explicar a dimensão desse amor que transcende à nossa compreensão? Como não pensar nesse gesto sagrado e não parar para considerar o desprendimento divino em prol do ser humano? Como permanecer inerte diante desse feito de proporções inestimáveis?
O feito maravilhoso do Senhor, vindo cumprir a dura missão impressiona ainda mais, quando paramos para refletir e pensar que tal atitude se destinou a quem na verdade, vivia como inimigo de Deus e passava os seus dias afrontando e ofendendo ao Criador.
Ora, se o gesto sagrado se destinasse a alguém que amasse ao Senhor, a alguém que demonstrasse reconhecimento por tantos bens recebidos das mãos do Criador no dia-a-dia, poder-se-ia até se tentar uma explicação, ainda que, com intensa dificuldade dada a absurda desproporção entre a conduta de uma e das outras partes.
Ocorre, todavia, que o Senhor renunciou a tanto e a tudo, visando proporcionar vida, paz, alegria, felicidade, etc, exatamente a quem sempre O maltratou e passou a vida proferindo ofensas, desrespeitando e desacatando o Seu nome, a quem sempre lhe virou as costas, desprezando-O e rejeitando-O, a quem jamais foi capaz de se voltar e olhar pr’o céu numa só atitude de verdadeiro agradecimento.
O Senhor veio abraçar exatamente a quem por conta de tantos e tantos delitos estava morto em si mesmo, separado do Criador por tantas maldades praticadas contra quem lhe outorgou a própria vida.
Em que pese essa rebeldia do ser humano, e absoluto descrédito e desinteresse ao projeto sagrado, o intenso amor que o Senhor tem por Sua criatura, não O permite retaliar, ou virar as costas para a Sua obra prima, ou por conta disso deixar de abençoá-la. Não, não. Apesar de tudo, o Sol está nascendo para todos; as chuvas vêm para o pobre, para o rico, para o mau e para quem não é tão mau. A atmosfera continua envolvendo cada ser humano. As leis que mantém de pé as condições de sobrevivência na natureza permanecem firmes e inabaláveis. A vida é conferida a todos; as crianças estão nascendo e as pessoas estão vivendo.
Em fim as bênçãos do Senhor continuam alcançando a todos indistintamente.
Logo o dia do nascimento do Senhor, não pode ser apenas um dia de festa, de tantas comilanças, de trocas de presentes e de meras confraternizações, que na esmagadora maioria dos lares, é regada pela essência do desperdício das vidas dissolutas que sistematicamente no seu dia-a-dia, tudo que faz é desonrar e afrontar ao aniversariante.
Na verdade, o dia do nascimento do Senhor, bem como o dia de Sua morte no calvário, deveria ser venerado por todas as pessoas de todos os lugares, mas, de uma forma única e ímpar. O mundo inteiro deveria se unir em torno de uma proposta de louvor incomparável e de mobilização universal promovendo ações de graças nesses dias de importância absolutamente singular para toda a humanidade.
Lembro-me dos decretos dos Reis Nabucodonozor e Dario, quando após espetacular demonstração de fé dos homens de Deus (Sadraque, Mesaque, Abednego e Daniel), determinaram que todos os povos sob seus domínios, adorassem, venerassem, temesses e tremessem diante do Todo Poderoso.
“Por mim, Nabucodonozor, pois, é feito um decreto, pelo qual todo o povo, e nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, seja despedaçado, e as suas casas sejam feitas um monturo; porquanto não há outro Deus que possa livrar como este”. Dn. 3.29
“Por mim (Dario) é feito um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu reino os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo e que permanece para sempre, e o seu reino não se pode destruir, e o seu domínio durará até o fim”. Dn 6.26
Mas o nosso Deus não quer nada, nem por força e nem por violência.
A conduta fina, educada e escrupulosa do Senhor, o mantém paciente, aguardando por um gesto espontâneo, esperando que a sua obra-prima ofereça o reconhecimento aceitando a Sua direção e abra-lhE a porta do seu coração, para que com ela, Ele, entrando, logo possa cear, e aí então um horizonte de bênçãos sem fim surgirá na vida arrependida.
No entanto, a exceção de um percentual ainda pequeno, o reconhecimento não vem e muito menos o gesto de gratidão, aliás, a ingratidão é um comportamento que me deixa perplexo. Como pode alguém receber tantos benefícios e depois virar as costa para quem tanto lhe beneficiou?
O dia de Natal se aproxima, e o que vemos somente nos lembra a política do intenso egoísmo e do “cada um p’ra si”. A vaidade dita as regras, a avareza determina a conduta das pessoas, que não hesitam e estão sempre prontas a estender as mãos em busca de bênçãos e dádivas anunciadas, mas só querem receber e nada oferecer, tal qual o mar morto que só recebe e de lá nada sai, tais pessoas somente se preocupam com o seu próprio bem estar e não admitem e nem ao menos consideram o mandamento sagrado de amar ao próximo como a si mesmo, tanto menos, a Deus sobre todas as coisas.
As ruas estão enfeitadas, com propagandas diversas e com tantas bandeiras coloridas agitadas pelo vento que sopra por todos os lados e no arvoredo das praças as luzes coloridas apagam e acendem numa cadência conflitante que provoca um brilho forte, hipnotizando a mente de cada um e seduzindo as pessoas de forma avassaladora, paralisando no seu subconsciente a capacidade de pensar, refletir e considerar o que de fato representa o verdadeiro sentido do Natal, no impulso do passo que se firma na direção do infortúnio, sobretudo, espiritual.
O movimento nas ruas aumenta de forma impressionante.
As pessoas se aglomeram aqui e acolá em busca da compra melhor.
A correria de um lado para o outro se intensifica e incomoda tanto... .
O barulho dos carros passando agitados como que numa busca desnorteada, oferece perigos a todo instante.
Os comerciantes gritam – cada um mais alto do que o outro - buscando atrair o afoito e desavisado cidadão.
As comemorações se antecipam, no desvario dos homens maus e muitos acabam conhecendo o fim, antes mesmo de começar o Natal.
Assim caminham os seres humanos, enganando, sendo enganados, todos buscando satisfazer o desenfreado egoísmo que impera nos seus “corações de pedra”, escravizados no submundo de satanás.
Nos lares, segue o ritual de troca de presentes e na exibição de iguarias, as mais diversas, se conhece a hierarquia desonesta de uma sociedade desigual e injusta que prolifera de forma absurda na ausência do Criador, o exagero de tantas bebidas, marca os momentos de confraternização de quem busca alucinadamente por coisa nenhuma, e no “tim, tim” do cristal se encontra o reverso do verdadeiro Natal.
Dessa forma comemoram o dia do nascimento do Senhor, proibindo a presença do aniversariante, e seguindo por direções que indicam a existência de um abismo entre a criatura e o Criador.
Obviamente, o erro não está no tipo de iguaria, na bebida, ou no desejo de se adquirir a melhor roupa e o melhor sapato.
O erro reside exatamente no fato de se relegar num endereço absolutamente distante e desconhecido, aquele que deveria ser o principal homenageado da festa, conduta com a qual não compartilham os escolhidos do Senhor, e glórias a Deus por isso.
Convido então a todos a orarmos por essas almas, que na verdade não sabem mesmo o que estão fazendo como bem nos ensinou o nosso Mestre, rogando-O que nos possibilite disposição e estratégias, para levarmos o ensino maravilhoso a todas essas pessoas que se atiram na mentira e se prendem na inutilidade, caminhando na contramão das diretrizes sagradas e por isso passam pela vida sem saber o que é viver.
Precisamos antes, procedermos a uma limpeza total na casa de Deus, o nosso coração, usando a água mais limpa que é a Palavra do Senhor, buscando nos cantos mais obscuros e nas frestas mais escondidas a possível existência de ressentimentos represados, ódio, rancor, egoísmo e tantos sentimentos e condutas que entristecem ao nosso Mestre, colocando em prática o perdão, a renúncia, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança, em fim, o amor ao próximo e o amor a Deus.
Eis a condição básica, para que possamos avançar na tarefa de divulgar as boas novas a todos que caminham sem Cristo, e que não se interessam pela obra redentora de Senhor, na qual está incluído o dia do nascimento de Jesus, que para tantos é apenas UM DIA DE NATAL.
Deus abençoe a todos.
Boas festas com a doce presença do nosso Senhor e assim um feliz natal a todos.
Aproxima-se o dia em que o mundo comemora o nascimento de Jesus, O DIA DE NATAL.
Na verdade essa é uma data construída por interesses diversos, que não oferece a menor sintonia com o verdadeiro dia do nascimento do Senhor, mas o que aqui queremos trabalhar não visa a data em si, e sim o significado e a importância do feito sagrado, para toda a humanidade, bem como as respostas do ser humano ao generoso feito.
A atitude de vir ao mundo se encarnar e experimentar as nossas limitações foi precedida por uma dura e dramática decisão do Senhor, que compreendia a renúncia total de toda a Sua glória e do privilégio de viver na presença do Pai, uma vez que, não dá para falar no nascimento do Senhor sem pensar no fim de sua sofrida missão que corresponde a paixão e morte na cruz do calvário, quando aconteceu de fato, a separação entre o filho e o Pai, consubstanciada no brado angustiante: “Deus meu, Deus meu por que me desamparaste”.
Como se pode explicar a dimensão desse amor que transcende à nossa compreensão? Como não pensar nesse gesto sagrado e não parar para considerar o desprendimento divino em prol do ser humano? Como permanecer inerte diante desse feito de proporções inestimáveis?
O feito maravilhoso do Senhor, vindo cumprir a dura missão impressiona ainda mais, quando paramos para refletir e pensar que tal atitude se destinou a quem na verdade, vivia como inimigo de Deus e passava os seus dias afrontando e ofendendo ao Criador.
Ora, se o gesto sagrado se destinasse a alguém que amasse ao Senhor, a alguém que demonstrasse reconhecimento por tantos bens recebidos das mãos do Criador no dia-a-dia, poder-se-ia até se tentar uma explicação, ainda que, com intensa dificuldade dada a absurda desproporção entre a conduta de uma e das outras partes.
Ocorre, todavia, que o Senhor renunciou a tanto e a tudo, visando proporcionar vida, paz, alegria, felicidade, etc, exatamente a quem sempre O maltratou e passou a vida proferindo ofensas, desrespeitando e desacatando o Seu nome, a quem sempre lhe virou as costas, desprezando-O e rejeitando-O, a quem jamais foi capaz de se voltar e olhar pr’o céu numa só atitude de verdadeiro agradecimento.
O Senhor veio abraçar exatamente a quem por conta de tantos e tantos delitos estava morto em si mesmo, separado do Criador por tantas maldades praticadas contra quem lhe outorgou a própria vida.
Em que pese essa rebeldia do ser humano, e absoluto descrédito e desinteresse ao projeto sagrado, o intenso amor que o Senhor tem por Sua criatura, não O permite retaliar, ou virar as costas para a Sua obra prima, ou por conta disso deixar de abençoá-la. Não, não. Apesar de tudo, o Sol está nascendo para todos; as chuvas vêm para o pobre, para o rico, para o mau e para quem não é tão mau. A atmosfera continua envolvendo cada ser humano. As leis que mantém de pé as condições de sobrevivência na natureza permanecem firmes e inabaláveis. A vida é conferida a todos; as crianças estão nascendo e as pessoas estão vivendo.
Em fim as bênçãos do Senhor continuam alcançando a todos indistintamente.
Logo o dia do nascimento do Senhor, não pode ser apenas um dia de festa, de tantas comilanças, de trocas de presentes e de meras confraternizações, que na esmagadora maioria dos lares, é regada pela essência do desperdício das vidas dissolutas que sistematicamente no seu dia-a-dia, tudo que faz é desonrar e afrontar ao aniversariante.
Na verdade, o dia do nascimento do Senhor, bem como o dia de Sua morte no calvário, deveria ser venerado por todas as pessoas de todos os lugares, mas, de uma forma única e ímpar. O mundo inteiro deveria se unir em torno de uma proposta de louvor incomparável e de mobilização universal promovendo ações de graças nesses dias de importância absolutamente singular para toda a humanidade.
Lembro-me dos decretos dos Reis Nabucodonozor e Dario, quando após espetacular demonstração de fé dos homens de Deus (Sadraque, Mesaque, Abednego e Daniel), determinaram que todos os povos sob seus domínios, adorassem, venerassem, temesses e tremessem diante do Todo Poderoso.
“Por mim, Nabucodonozor, pois, é feito um decreto, pelo qual todo o povo, e nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, seja despedaçado, e as suas casas sejam feitas um monturo; porquanto não há outro Deus que possa livrar como este”. Dn. 3.29
“Por mim (Dario) é feito um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu reino os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo e que permanece para sempre, e o seu reino não se pode destruir, e o seu domínio durará até o fim”. Dn 6.26
Mas o nosso Deus não quer nada, nem por força e nem por violência.
A conduta fina, educada e escrupulosa do Senhor, o mantém paciente, aguardando por um gesto espontâneo, esperando que a sua obra-prima ofereça o reconhecimento aceitando a Sua direção e abra-lhE a porta do seu coração, para que com ela, Ele, entrando, logo possa cear, e aí então um horizonte de bênçãos sem fim surgirá na vida arrependida.
No entanto, a exceção de um percentual ainda pequeno, o reconhecimento não vem e muito menos o gesto de gratidão, aliás, a ingratidão é um comportamento que me deixa perplexo. Como pode alguém receber tantos benefícios e depois virar as costa para quem tanto lhe beneficiou?
O dia de Natal se aproxima, e o que vemos somente nos lembra a política do intenso egoísmo e do “cada um p’ra si”. A vaidade dita as regras, a avareza determina a conduta das pessoas, que não hesitam e estão sempre prontas a estender as mãos em busca de bênçãos e dádivas anunciadas, mas só querem receber e nada oferecer, tal qual o mar morto que só recebe e de lá nada sai, tais pessoas somente se preocupam com o seu próprio bem estar e não admitem e nem ao menos consideram o mandamento sagrado de amar ao próximo como a si mesmo, tanto menos, a Deus sobre todas as coisas.
As ruas estão enfeitadas, com propagandas diversas e com tantas bandeiras coloridas agitadas pelo vento que sopra por todos os lados e no arvoredo das praças as luzes coloridas apagam e acendem numa cadência conflitante que provoca um brilho forte, hipnotizando a mente de cada um e seduzindo as pessoas de forma avassaladora, paralisando no seu subconsciente a capacidade de pensar, refletir e considerar o que de fato representa o verdadeiro sentido do Natal, no impulso do passo que se firma na direção do infortúnio, sobretudo, espiritual.
O movimento nas ruas aumenta de forma impressionante.
As pessoas se aglomeram aqui e acolá em busca da compra melhor.
A correria de um lado para o outro se intensifica e incomoda tanto... .
O barulho dos carros passando agitados como que numa busca desnorteada, oferece perigos a todo instante.
Os comerciantes gritam – cada um mais alto do que o outro - buscando atrair o afoito e desavisado cidadão.
As comemorações se antecipam, no desvario dos homens maus e muitos acabam conhecendo o fim, antes mesmo de começar o Natal.
Assim caminham os seres humanos, enganando, sendo enganados, todos buscando satisfazer o desenfreado egoísmo que impera nos seus “corações de pedra”, escravizados no submundo de satanás.
Nos lares, segue o ritual de troca de presentes e na exibição de iguarias, as mais diversas, se conhece a hierarquia desonesta de uma sociedade desigual e injusta que prolifera de forma absurda na ausência do Criador, o exagero de tantas bebidas, marca os momentos de confraternização de quem busca alucinadamente por coisa nenhuma, e no “tim, tim” do cristal se encontra o reverso do verdadeiro Natal.
Dessa forma comemoram o dia do nascimento do Senhor, proibindo a presença do aniversariante, e seguindo por direções que indicam a existência de um abismo entre a criatura e o Criador.
Obviamente, o erro não está no tipo de iguaria, na bebida, ou no desejo de se adquirir a melhor roupa e o melhor sapato.
O erro reside exatamente no fato de se relegar num endereço absolutamente distante e desconhecido, aquele que deveria ser o principal homenageado da festa, conduta com a qual não compartilham os escolhidos do Senhor, e glórias a Deus por isso.
Convido então a todos a orarmos por essas almas, que na verdade não sabem mesmo o que estão fazendo como bem nos ensinou o nosso Mestre, rogando-O que nos possibilite disposição e estratégias, para levarmos o ensino maravilhoso a todas essas pessoas que se atiram na mentira e se prendem na inutilidade, caminhando na contramão das diretrizes sagradas e por isso passam pela vida sem saber o que é viver.
Precisamos antes, procedermos a uma limpeza total na casa de Deus, o nosso coração, usando a água mais limpa que é a Palavra do Senhor, buscando nos cantos mais obscuros e nas frestas mais escondidas a possível existência de ressentimentos represados, ódio, rancor, egoísmo e tantos sentimentos e condutas que entristecem ao nosso Mestre, colocando em prática o perdão, a renúncia, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança, em fim, o amor ao próximo e o amor a Deus.
Eis a condição básica, para que possamos avançar na tarefa de divulgar as boas novas a todos que caminham sem Cristo, e que não se interessam pela obra redentora de Senhor, na qual está incluído o dia do nascimento de Jesus, que para tantos é apenas UM DIA DE NATAL.
Deus abençoe a todos.
Boas festas com a doce presença do nosso Senhor e assim um feliz natal a todos.
6 comentários:
Otimo artigo, muito instrutivo, que explica muito bem o que é o Natal.
Amada irmã,
grato pelo comentário.
Fique com Deus.
O alvo de meu blog é divulgar o bom nome de Jesus. E levar cada crente mais perto de seu Senhor, ficarei feliz se quiser fazer parte dele, contudo não deixarei de visitar, e comentar em seu blog. Ficarei á espera da sua amizade virtual. Minhas saudações em Cristo Jesus.
Irmão Batalha,
grato pelo comentário
fique com Deus
Um forte abraço
Deus precisa de pessoas que tenham coragem de falar coisas verdadeiras que O agradam e não a homens. Muito bem, parabéns pela postagem!!!
É verdade irmão Luiz,
grato pelo comentário.
Fique com Deus
Um forte abraço
Postar um comentário